sábado, abril 02, 2022

Num mundo ao contrário, aumentas a despesa pública para contrariar a inflacção.

Há ainda quem tenha dúvidas sobre a determinação das elites em aniquilar a classe média e os pequenos negócios. Este post não é para esses cegos-surdos. Este post é para quem sabe bem que os dirigentes políticos e os burocratas em posições de poder nas mais proeminentes instituições do Ocidente têm como item prioritário na sua agenda a destruição do modus vivendi dos cidadãos que lideram e querem estar informados sobre esse movimento totalitário e apocalíptico.

As actuais políticas do Banco Central Europeu e da Reserva Federal Americana seriam, num mundo são, impensáveis. Num contexto de inflacção explosiva, as duas entidades continuam a insistir na despesa pública e na emissão insana de moeda. Num quadro de pré-recessão, implementam o aumento dos impostos e das taxas de juro. Esta filosofia é absolutamente contrária ao bom senso e à ciência económica. Serve apenas para salvar a contabilidade deficitária dos regimes e castigar e oprimir e empobrecer toda a gente abaixo das classes mais altas.

Desta forma e como sempre nos últimos 30 anos, quem paga o preço da incompetência - e da malícia - das elites, são os mesmos de sempre: os que não têm poder. Os que não têm capitais. Os que não têm influência. Mas que são, paradoxalmente, aqueles que alimentam materialmente o sistema, através do fascismo tributário a que são submetidos.

Nunca o slogan da Revolução Americana, "No taxation without representation", fez tanto sentido.

Vivemos num mundo em que a esmagadora maioria dos cidadãos financia uma ínfima minoria de filhos da puta, a maior parte deles não eleitos, que têm por objectivo expoliar e fascizar e escravizar aqueles que os financiam.

George Gammon explica bem as intenções criminosas e a obscura mecânica do processo totalitário em curso. Deves prestar atenção.