Elon Musk comprou 9,2% das acções do Twitter, passou a ser o maior accionista da empresa e crashou a Internet. Não se fala de outra coisa. E não escasseiam os optimistas que acham que o bilionário vai revolucionar a forma como o passarinho censor encara a sua missão social fascista. Estão redondamente enganados. Para que o Twitter passasse a funcionar como devia funcionar num sociedade democrática e fundada no direito constitucional, Musk teria que começar por despedir a totalidade dos seus quadros.
Estou a exagerar?
Fantastic news coming out of Twitter!
— Dave Rubin (@RubinReport) April 4, 2022
👏👏👏 @elonmusk! pic.twitter.com/6UYivc2nk5
O Twitter não é reformável.
Mas estou com o Dave Rubin: o simples facto de a aquisição incomodar os meninos que lá realizam o seu labor nazi já é algo de muitíssimo positivo. É tempo de reagir.
É também chegado o tempo de fazer justiça sobre os crimes contra a humanidade que a propósito da gripe chinesa foram cometidos por políticos e cientistas, jornalistas e professores, burocratas e líderes de opinião. O intratável Jesse Kelly clama por um ajuste de contas que é mais que justificado.
O que se fez, e ainda se está a fazer, com as crianças e os adolescentes, com resultados assustadores e consequências psicológicas e pedagógicas que serão provavelmente recordistas na história da governação dos povos, tem que ser alvo da barra dos tribunais. O processo iníquo de vacinação massiva com um produto experimental cujos efeitos secundários tiveram, têm e terão gravíssimas implicações na saúde pública e serão responsáveis pela morte de centenas de milhar senão milhões de seres humanos, tem que ser investigado. Os responsáveis têm que ser confrontados com os seus crimes. Lockdowns sem sentido e restrições sem razão para além do exercício espúrio do poder têm que ser escrutinados e os seus autores morais e materiais devem ser submetidos ao normal funcionamento judiciário. A destruição da pequena e média economia tem responsáveis. Esses responsáveis têm que responder pelos seus actos tresloucados, que levaram ao desemprego e ao empobrecimento e à dependência de subsídios públicos de dezenas de milhões de pessoas.
Não basta celebrar o fim da pandemia e das suas nefastas consequências. É necessário um momento Nuremberga para que a a civilização sobreviva à barbárie, para que os actos de lesa-humanidade e de sobranceria sobre os direitos mais elementares e naturais dos cidadãos não se repitam, e para que a História conceda o seu perdão.