Uma das principais tradições britânicas está a desaparecer: 75% dos pubs que sobreviveram ao cataclismo das medidas punitivas tomadas a propósito da pandemia, estão agora a ser vítimas dos custos energéticos e da inflacção e correm o risco de falir a muito curto prazo. Como pequenos negócios que são, é apenas natural que estejam a ser esmagados. Como pequenos negócios que são, fazem parte da agenda de extermínio das elites globalistas. Para além do desastre micro-económico, o problema é que, como muito bem afirma Paul Joseph Watson, os pubs não são apenas bares onde os bifes se embebedam. São centros comunitários, são espaços terapêuticos, são pontos de convergência e partilha entre amigos e vizinhos. O impacto do desaparecimento desta instituição na psicologia individual e social dos ingleses será incomensurável.
Mas a malta de Westminster não podia ser mais indiferente a este, como a outros, colapsos que atingem duramente as classes mais baixas da sociedade. Essa malta tem os seus clubes. E os clubes não vão à falência, de certeza absoluta.