Perguntada sobre a cristalização da inflacção nos Estados Unidos e que sinais positivos podem ser descobertos na economia americana que possam acender uma luzinha no fim do túnel da escalada de preços que - mesmo acreditando nos números oficiais - está prestes a atingir os dois dígitos, esta burocrata do regime Biden diz que encontra "conforto" no facto dos salários dos trabalhadores estarem a descer.
Biden Economic Advisor Cecilia Rouse says she takes "comfort" in workers’ average hourly wages ticking "down" pic.twitter.com/Tpi0EW2Beg
— RNC Research (@RNCResearch) October 13, 2022
Se este segmento fosse retirado de um programa satírico era de gargalhada: a esquerda contemporânea regozija-se com o facto dos salários descerem enquanto os preços sobem. Mas não. É mesmo assim. É mesmo a sério. O regime Biden está disposto a tudo, a dizer o que for preciso, para enganar o público e sustentar a impossível narrativa: a inflacção é progresso, o empobrecimento é prosperidade e a incompetência tem um final feliz.
Como Zelenski, Biden faz propaganda de guerra. Sem limites criativos, níveis mínimos de racionalidade ou qualquer ligação com a realidade dos factos. Porque também está em guerra. A diferença é que o ex-comediante de Kiev luta contra uma força militar externa, enquanto em Washington, o aparelho democrata trava um conflito civil contra os seus próprios cidadãos.