quarta-feira, novembro 16, 2022

Não, não há perdão e não, nem pensar nisso.

A sorte dos criminosos é vivermos em sociedades em que a justiça é não só inoperante como colaborativa com o crime, caso contrário tínhamos que começar a construir prisões que nunca mais acabavam. E assim sendo, o que podemos de efectivo fazer, nós os que desde o princípio recusámos o fascismo e as atrocidades cometidas em nome da Covid-19, é não esquecer. É não perdoar. É deixar registo. De tal forma que a História possa fazer o juízo a que agora estão a escapar todos estes vilões que, para cúmulo, choram por amnistia, como se não fosse precisamente isso que lhes estão a oferecer factual e lamentavelmente.