É difícil encontrar um exemplo mais eloquente de servilismo da imprensa aos poderes instituídos.
Como é que é possível qualificar a tirania de Ardern como um exemplo de "empatia" e "humildade"?
E como é que alguém que se qualifica como "jornalista" escreve este enfático elogio propagandístico, que deixaria Goebbels meio envergonhado, dedicado a um líder político cujo legado será, no mínimo dos mínimos, controverso?
Que nojo.