A história dos refugiados ucranianos em Inglaterra que rapidamente decidem voltar para o seu país, mesmo que sob a violência bélica da máquina de guerra russa, é - e desculpem-me - hilariante. Entre as bombas de Putin e a "diversidade" britânica, mãe de todas as virtudes e dos amanhãs que cantam, há quem prefira o primeiro pesadelo. O facto pode parecer um detalhe superficial, mas é, ao contrário, uma eloquente aguarela sobre o estado degradado e degradante do Ocidente.