No seu monólogo de hoje, Neil Oliver está dentro do registo que o Blogville tem subscrito nos últimos tempos (como quase sempre): que é feito da democracia no Ocidente? Que é feito do estado de direito de que nos orgulhávamos? Do sistemas judiciais que, com maior ou menos eficácia, aplicavam a justiça de forma mais ou menos equitativa? Esses valores e essas instituições são hoje uma miragem, uma vertigem, um sonho difuso no labirinto de trevas que os poderes instituídos edificaram para nossa perdição.