Em Dezembro de 1990, numa aldeia remota acima do Círculo Polar Árctico, dois cientistas russos embarcaram numa experiência ousada. O seu objectivo era melhorar a "super-percepção" humana ou ESP.
Construíram um dispositivo capaz de proteger os indivíduos de interferências electromagnéticas e amplificar a sua energia biológica. O dispositivo era muito simples: um grande tubo de alumínio laminado, estruturado numa espiral e construído de acordo com a sequência numérica de Fibonacci, com uma cadeira no interior.
Assim que o aparelho foi construído, ocorreram fenómenos estranhos na aldeia. Luzes em forma de disco pairavam à volta do laboratório. Bolas de energia apareciam e desapareciam. As Luzes do Norte tornaram-se tão brilhantes e vivas que pareciam ganhar 3 dimensões.
No interior do laboratório, quem se aproximava do aparelho sentia uma sensação de pavor inexplicável. De tal forma que demorou algum tempo a convencer alguém a experimentá-lo.
Quando o primeiro sujeito se sentou finalmente na cadeira, irrompeu um clarão de energia que atordoou toda a gente no laboratório.
O dispositivo funcionava. Talvez funcionasse bem demais.
Não só aumentava as capacidades psíquicas das pessoas, como também lhes permitia observar qualquer sítio do mundo em qualquer lugar no tempo.
De facto, estas experiências confirmaram uma teoria proposta pela primeira vez na década de 1950 por Nicolai Kozyrev. Que o tempo, tal como o conhecemos, não existe.
Mais uma viagem enigmática e espantosa do Why Files.