quinta-feira, junho 01, 2023

Quanto mais tentam esconder os factos, mais pornográfica é a cortina.

The Why Files, outra vez. Estou completamente viciado neste canal. Há tanta coisa que não sei e que o senhor Gentile me traz ao conhecimento, que fico mesmo parvo com a ignorância que tenho vindo a acumular sobre a vida. Neste episódio fiquei pela primeira vez informado de que o Grand Canyon - o famoso monumento natural do estado do Arizona, nos EUA - esconde vestígios arqueológicos de uma cidade imensa, muito antiga, altamente complexa e civilizada (mais antiga e complexa e civilizada do que qualquer academia mainstream está pronta a aceitar como marco na cronologia hominídea) e aparentemente de cultura... faraónica. Ou egípcia, se quiserem. Ou asiática, se preferirem, em função da interpretação que se possa fazer dos factos. Factos esses que o Smithsonian, mais outra instituição académica barra científica que é mafiosa à brava e que se tem como íntegra, decidiu esconder. Em conluio com o estado federal americano. 

O problema é que quanto mais tentam esconder as evidências, neste caso, de natureza arqueológica, mais suspeitos são de encobrimento. E mais credíveis permanecem esses factos que são obliterados.

Neste caso específico, há até uma ironia: J. J. Kinkade, que descobriu o site arqueológico e cujo trabalho foi prontamente posto em suspenso pela Smithsonian, era um homem da casa e defendia ele próprio a interdição do acesso ao conhecimento histórico e ontológico que o local podia proporcionar.

A zona é hoje interdita a toda agente pelo governo federal. Cientistas, arqueólogos, historiadores, aventureiros, curiosos. Ninguém tem acesso ao sítio. 

Porquê?

Este episódio do Why Files liberta cem teorias da conspiração por minuto. E a culpa não é da nossa imaginação. A culpa é do comportamento altamente suspeito de instituições em que devíamos confiar mas que se foram transformando, ao longo das últimas décadas, em verdadeiras máquinas de subtrair conhecimento às massas.

Essa é que é essa.