Nigel Farage liderou o UKIP, pelo qual foi eleito para o Parlamento Europeu, onde massacrava incessantemente os poderes instituídos da União Europeia. Depois, foi a figura primeira do Brexit. Nos últimos anos tem sido a voz mais proeminente contra as relaxadas políticas de imigração britânicas e uma das estrelas do GBNews, o canal noticioso que procura abrir uma excepção ao uníssono ideológico dos meios de comunicação social em terras de Sua Majestade, o Rei WEF. É também um feroz opositor do apoio do Reino Unido ao regime de Zelensky.
É, assim, um dissidente. Se calhar, o mais notável dissidente político do seu país. Como resultado, não pode ter uma conta bancária. Não há um banco em Inglaterra que o aceite como cliente.
Não me lixem: já ninguém vive em democracia no Ocidente.