Os poderes instituídos e o capitalismo corporativo precisavam de uma desculpa para boicotar Elon Musk e o X, já que reconhecer a primeira motivação, que são absolutamente contra o livre discurso, poderia cair mal. E assim, por causa de qualquer coisa que o patrão da Space X disse sobre os judeus, inventaram logo um anti-semitismo nazi que podem invocar para retirarem da plataforma os respectivos investimentos publicitários.
Entre as grandes corporações que alinharam no boicote estão, claro, a Disney, a Apple, a Microsoft, a AT&T, a IBM, enfim, os canalhas do costume.
A resposta de Musk, em directo na televisão por cabo americana e com o logo do New York Times por trás, traduz o transporte de uns genitais de aço inoxidável:
Elon Musk on what he would tell advertisers who want to try and blackmail him
— James Jinnette (@james_jinnette1) November 29, 2023
“They can to f**k themselves”#Elonmusk pic.twitter.com/BGXzIrXVWK
É como tenho dito: por muitas reticências que se possa ter em relação a certos negócios de Musk - e nunca esquecendo que na verdade se trata de um liberal - é difícil não admirar a coragem do homem, e não lhe ficar grato pelo que ele está a fazer pela liberdade de expressão.
Matt Walsh delicia-se com a ocorrência: