Neil Oliver faz um exercício de futurologia sobre a futorologia das elites. E se os tempos que agora vivemos são já de si distópicos, o que vem a seguir será pior ainda: catástrofes cibernéticas, desastres financeiros, intensificação da vigilância e tirania sobre as massas, pesadelos sobre pesadelos para que, no fim, toda a gente acorde no sonho de Klaus Schwab: uma sistema global de servidão das massas, completamente dominadas por uma oligarquia satânica, que odeia a espécie humana.