Quatro mil anos antes da invenção da roda, o povo que levantou este complexo monumental e altamente sofisticado, com colunas de 10 toneladas requintadamente gravadas com ornamentos em relevo e dados astronómicos de precisão espantosa, dominava tecnologias e artes que muito simplesmente vão contra tudo o que nos foi ensinado.
Acontece que aquilo está exposto à superfície é apenas 5% de todo o complexo. E é apenas 5% já há décadas. Aparentemente, ninguém está interessado em escavar mais naquela que é a mais misteriosa e grandiosa descoberta arqueológica da modernidade.
Os responsáveis pelo sítio estão agora a dizer que querem deixar o trabalho de saber mais sobre Gobekli Tepe "para as gerações futuras". Só mesmo num ambiente académico completamente decadente é que arqueólogos e historiadores não estão interessados em continuar a escavar naquele que seria, num mundo normal, o grande filão para o conhecimento da pré-história da humanidade, certo?
Esta muito estranha vontade de não saber explica-se porém lindamente quando descobrimos que a entidade que gere o complexo é uma grande corporação turca que mantém laços profundos adivinhem com que organização mafiosa e tentacular...
O World Economic Forum, pois claro.
À luz desta informação, tudo fica cristalino. Porque uma das prioridades do clube de Davos é a de estreitar e mitigar e censurar a informação que chega às massas, de forma a manter o status quo dos aparelhos burocráticos e académicos vigentes.
E escavar mais em Gobekli Tepe seria sempre um risco enorme para esse compromisso com a ignorância. Vai daí, é melhor deixar o trabalho "para as gerações futuras".
Espantoso.
O trabalho de investigação que Jimmy Corsetti, do canal Bright Insight, desenvolve a este propósito é notável e muito gratos lhe devemos ficar por ter desmascarado mais esta artimanha infame do WEF.