![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjL2HXUPplIlZtlD5OSXDZZhLxhUhD9l7sPX2QEmlZ0kRUBiup8JuqmI83RKeotf62UqnX8_G_B-QXvOfDlPGvfTSLIKPy-TCtX9P87fZdJKt8QkJxn8SMq6l-q0OiO0USa7jT99sqZM22qeDRgriT3Mv4uaorho0V67aoUxxajOTo1JqjpHWSR0w/w516-h271/yfwGprYp.jpg)
Para um tradutor ocidental, não deve haver desafio maior do que verter um poema chinês para a sua língua natal. E porquê? Porque os chineses não usam vocábulos. Usam logogramas, símbolos conceptuais que condenam invariavelmente o tradutor à contingência da recriação.