A administração Trump está a assumir a lógica de poder - absolutista e draconiana - do regime Biden, mas no seu contrário ideológico. E por isso será risível qualquer crítica dos democratas e dos liberais e dos neocoms e dos globalistas, e de todos os filhos de uma meretriz que fazem parte dessa seita, ao niilismo da actual Casa Branca.
Isto nem tem discussão.
Devo porém, de acordo com aquilo que considero ser um dever moral, advertir os meus queridos leitores e fiéis amigos: Não lutamos por governos fortes. Lutamos por sociedades fortes. Lutamos pela fortaleza dos indivíduos. Lutamos pela glória de Deus e a verdade de Jesus Cristo.
E esta administração, se bem que legitimada pelo seu contexto e pela eloquente vitória eleitoral de Novembro; se bem que levando ao zero contabilístico inúmeros acertos de contas e imensas maiorias de razão; se bem que cumprindo, quase completamente, o mandato das urnas, plasma uma filosofia de governação dos povos que nenhum libertário-populista-conservador-cristão pode legitimar sem reticências.
É verdade que, à falta de movimentos de cidadania que façam o trabalho dos césares, permanecemos reféns dos Júlios.
Mas qualquer pessoa que já leu dois ou três livros de história percebe onde é que fica a civilização quando os césares perecem.
O hercúleo e alucinante trabalho que Donald Trump e o seu enfurecido executivo cumpre por estes dias está objectivamente e sem exagero nenhum a mudar o mundo para melhor e quem tiver dúvidas disso deve frequentar o Expresso em vez deste blog ou do ContraCultura.
Será ainda assim de útil memorando sublinhar que não é bem este o mundo em que queremos viver livres e donos do nosso destino.
Não sei, digo eu.