de Donald Trump tomar posse. continuamos sem conhecer a lista de clientes de Jeffrey Epstein. Continuamos sem respostas para a montanha de perguntas que recaem sobre as duas tentativas de assassinato de que foi vítima o actual Presidente americano. Continuamos a saber o mesmo que já sabíamos sobre a morte de JFK. Continuamos sem uma resposta decente sobre o que aconteceu nos céus de New Jersey em Dezembro de 2024. Continuamos à espera que os cientistas e os burocratas e os empresários que cometeram crimes contra a humanidade durante a pandemia sejam levados à justiça. Continuamos na expectativa que o Pentágono cumpra efectivamente uma auditoria às suas contas. Continuamos na expectativa que os comissários que instrumentalizaram o Departamento de Justiça para perseguir o candidato republicano às presidenciais de 2024 sejam processados. Continuamos na expectativa que os crimes de corrupção da família Biden sejam procurados. Continuamos na expectativa que os pides do FBI, que perseguiram cristãos, prenderam jornalistas e intimidaram cidadãos dissidentes, sejam, pelo menos, despedidos. Continuamos na expectativa de que os responsáveis pelo infame processo levantado no Congresso e no Departamento de Justiça contra os manifestantes do 6 de Janeiro sejam julgados pelos seus crimes.
O Departamento de Justiça de Donald Trump, liderado por Pam Bondi, depois de Matt Gaetz ter servido de isco para consumo dos populistas e expiação dos neocons, tem sido uma desilusão imensa.
O FBI de Donald Trump, liderado por Kash Patel e Dan Bongino, homens em que eram depositadas legítimas expectativas de decência, integridade e eficiência, tem sido uma decepção de dimensões trágicas.
E, assim, não é apenas na política externa que a actual Casa Branca tem falhado rotundamente. A nível interno há todo um gordo dossier de fiascos.