Keir Starmer sacrificou como bode expiatório aos chacais da extrema-esquerda do seu partido a Chanceler do Tesouro, e permitiu que a senhora, que estava sentada a seu lado no parlamento, chorasse convulsivamente enquanto respondia, imperturbável e tranquilo como o crápula que é, a perguntas dos deputados.
O orçamento, que devia conter a sangria da segurança social britânica e tranquilizar os detentores de títulos de tesouro de S. Majestade, acabou por se transformar em mais um desastre despesista, condenando o Reino Unido à falência técnica.
Ainda assim, e apesar das malfeitorias que tem feito para permanecer no poder, Starmer tem os dias contados.
Mas sobre a triste figura e a infâmia do primeiro-ministro britânico, o melhor é ouvir os dois alexandres do costume. E se os ouvirem até ao fim, ficam desde já alertados que o sr. Nigel Farage, que pode ser o próximo primeiro-ministro britânico, daqui a 3 anos ou menos, está cada vez mais institucionalizado e não vai resolver nenhum dos muitos e graves problemas de que o Reino Unido padece.