Susie Willes, a chefe de gabinete do presidente norte-americano, é em muito responsável por tudo o que está a correr mal com a administração Trump.
Willes, por incrível que possa parecer, é uma globalista empedernida. Basta observar o seu currículo:
- Trabalhou para a Mercury Public Affairs, que tem clientes como a Pfizer, a Gilead e a aliança de vacinas GAVI;
- Coordenou a campanha presidencial de Netanyahu em 2020, elegendo-o e evitando que fosse preso pelos seus crimes de guerra e de corrupção;
- Representou as maiores empresas produtoras de pesticidas, herbicidas e alimentos ultraprocessados que promovem a obesidade e o cancro;
- Está ligada a neocoms com Bush Jr. e Dick Cheney;
- Foi lobista de empresas chinesas ligadas ao PCC.
Sionista fanática, agente do Estado profundo, Susie Wiles é para Donald Trump o que Carl Rove foi para Bush: a arquitecta da sua ruína.
Episódios chocantes como a recepção de Albert Bourla - o infame CEO da Pfizer - na Sala Oval ou o banquete com a escória humana de Silicon Valley na Casa Branca; desvios aberrantes à linha populista como o triunfo das políticas Israel First, a errática estratégia adoptada em relação à Rússia, enfim, os erros gritantes acumulados nos últimos dez meses, muito se devem ao labor desta poderosíssima mulher.
Circulam também rumores de que Willes esteve por trás do divórcio entre Trump e Musk e correspondente fiasco da iniciativa DOGE. A sua gestão foi também fundamental na influência crescente do execrável senador Lindsey Graham na política externa da Casa Branca, bem como em algumas das nomeações mais infelizes da actual administração, como a de Keith Kellogg, Marco Rubio, Scott Bessent e Pam Bondi, que são todos animais do pântano de Washington ou globalistas declarados, como é o caso do Secretário do Tesouro, que não há muito tempo atrás geria os fundos de investimento de Geoge Soros.
Clayton Morris conversa com Alex Jones sobre a importância de Willes no processo de alienação de Trump em relação ao seu mandato eleitoral e do divórcio entre as bases MAGA e a Casa Branca a que assistimos por estes dias.
