domingo, setembro 21, 2025

O teatro digital e a esquizofrenia da máscara: Liberdade, responsabilidade e decadência moral na era das redes sociais.

Se vivemos hoje como actores num palco planetário, que reste ao menos uma plateia lúcida – capaz de não aplaudir a morte nem venerar a farsa. Um ensaio de Walter Biancardine.


 

Mais uma aberração: Tecnológica chinesa está a criar o primeiro “robô grávido” do mundo.

Uma empresa chinesa está alegadamente a trabalhar para entregar o que pode ser o primeiro "robô de gestação" do mundo. A abominação está a levantar justificadas inquietações de ordem ética.


 


Desavergonhado Benjamin.

A resposta do primeiro-ministro israelita ao assassinato de Charlie Kirk foi chocante, tentando desviar a energia da dor e da tristeza que consumiam os conservadores americanos para o apoio às suas guerras de estimação. A vil estratégia está a sair furada.


O fenómeno OVNI como fonte oculta de rendimentos astronómicos.

No vídeo em baixo, Richard Dolan conversa com Allan Lavigne sobre a história oculta por trás das recentes audições do Congresso sobre o fenómeno OVNI. Allan traça um cronograma que começa com a experiência de James Lacatski em 2007 no Rancho Skinwalker, que acredita ter preparado o terreno para a liderança de Lacatski no Programa de Aplicações de Sistemas Avançados de Armas Aeroespaciais (AAWSAP) da Agência de Inteligência de Defesa (DIA) no ano seguinte. A partir daí, Allan defende que o contrato do programa com a Bigelow Aerospace nunca se limitou a estudos teóricos; incluía disposições explícitas para uma instalação segura para armazenar os materiais transferidos. Isto, segundo o entrevistado, sugere fortemente que a Lockheed Martin se preparava para entregar um OVNI — provavelmente um Tic Tac — à empresa de Bigelow.

A discussão também aborda as evidências de artigos de investigação da BAASS que caíram no domínio público e admissões que parecem confirmar o acesso directo à tecnologia Tic Tac. Allan defende que esta transferência de material foi, em última análise, bloqueada pela Divisão de Ciência e Tecnologia da CIA, sob a supervisão de Glenn Gaffney, em coordenação com a In-Q-Tel (empresa de capital de risco criada pela agência de Langley), num esforço para manter as tecnologias revolucionárias — propulsão, ciência dos materiais, energia — dentro de canais de inteligência e de capital de risco rigorosamente controlados.

Juntos, Richard e Allan exploram as implicações mais vastas desta tese: que o secretismo sobre os OVNIs pode ter menos a ver com a protecção do público de informação traumática e mais com a captura económica e a criação de fluxos financeiros secretos.

Moscovo: “Reino Unido vê a Ucrânia como uma tábua de salvação para a sua economia.”

O estabelecimento britânico vê a Ucrânia como uma fonte de recursos baratos que podem ajudar a aliviar os actuais problemas económicos do Reino Unido, segundo afirmou a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova.


Ficheiros 9/11: Seja o que for que atingiu o Pentágono, não foi um Boeing 757.

Adam Eisenberg cumpriu serviço militar como soldado de infantaria e foi destacado para a Companhia Alfa, a terceira unidade de infantaria dos EUA. Esteve aproximadamente 240 horas no Pentágono entre 11 e 30 de Setembro, envolvido no que ficou conhecido na altura como a Operação Noble Eagle, que foi a resposta inicial aos atentados do 11 de Setembro.

Logo que chegou ao local do sinistro foi destacado para fazer a guarda ao perímetro mas não lhe foram dadas munições (facto estranho, segundo o soldado) e obrigado a assinar um acordo de confidencialidade (outro facto estranho).

Eisenberg nunca viu qualquer indício de que qualquer avião se tenha despenhado contra o Pentágono e muito menos vestígios de uma aeronave da escala de um 757. Sendo um especialista em componentes aeronáuticos, e tendo testemunhado o processo de retirada de detritos e escombros da estrutura que foi atingida, afirma que nada do que foi removido poderia ter pertencido a um avião. O que foi retirado foi essencialmente equipamento de escritório.

Os cadáveres que foram removidos da área sinistrada, segundo o depoimento de Eisenberg, pareciam funcionários do Pentágono e não passageiros do voo 77. O soldado também nunca viu qualquer elemento parecido com uma mala ou que fizesse parte de bagagem, como artigos pessoais dos passageiros.

Um repórter da CNN que foi destacado para o local da explosão, momentos depois desta ter ocorrido, afirmou claramente que não existiam quaisquer sinais de que um avião poderia ter colidido com o edifício. 

Ainda assim, a narrativa oficial afirma que componentes do avião foram recolhidos do perímetro (há até imagens de pequenos fragmentos da fuselagem), mas a curadoria destas evidências que seriam de enorme importância forense assemelha-se à curadoria das estruturas de aço que se mantiveram erectas depois do colapso das torres gémeas: estas foram enviadas para serem destruídas na China. Aquelas, ao cuidado do FBI, encontram-se num local não divulgado e nunca mais foram vistas. A caixa negra, que também foi alegadamente encontrada, ficou ao cuidado do NTSB's Vehicle Recorder Division laboratory (NTSB), em Washington, para "análise e armazenamento de longo prazo". O NTSB nunca a apresentou publicamente, embora tenha publicado relatórios sobre o seu conteúdo audio.

Num dos relatos mais estranhos de toda a pesquisa que estou a fazer sobre este assunto, o soldado entrou numa sala de conferências onde as vítimas estavam mortas, mas ainda sentadas à mesa, com metade dos seus corpos carbonizados, mas sem vestígios de qualquer impacto, sendo que a própria sala não apresentava evidências de explosão. Eisenberg recolheu também o testemunho de um comandante dos bombeiros que afirmou ter encontrado muitas vítimas mortais que pareciam estar a dormir nas suas cadeiras. Esta circunstância não é de todo compatível com o impacto de um 757, como é óbvio.

Segundo esta testemunha, que tem dedicado muito do seu tempo a investigar o caso, os terroristas islâmicos que alegadamente tripularam o 757 em causa nem sequer foram identificados no aeroporto de Dulles, de onde o voo era originário. 

Eisenberg destaca também um facto, que já documentámos nesta série de textos: Hani Hander, um dos terroristas que supostamente pilotaram o American 77 contra o Pentágono, foi chumbado quando tentava obter o brevet de piloto. Ou seja: nem um Cessna sabia pilotar, mas foi capaz de uma manobra que todos os peritos dizem praticamente impossível, e que é a de levar um boeing 757 a atingir em cheio a fachada do Pentágono, necessitando para isso de estabelecer uma trajectória perpendicular ao edifício, a menos de 20 metros do solo.

A companhia de infantaria de Eisenberg, depois de terminada a sua missão no Pentágono, experimentou um episódio singular: o FBI alertou que o correio destes soldados poderia estar a sofrer um ataque de Antraz. O correio foi destruído e a capacidade de receber ou enviar correio foi temporariamente restringida aos soldados. Mas o FBI nunca reconheceu oficialmente o caso. 

Apesar da sua experiência no terreno, Adam Eisenberg nunca foi entrevistado pela Comissão 9/11.

Há no específico caso do atentado no Pentágono, uma questão importante que ainda não consegui esclarecer. Se, como tudo indica, não foi um avião que colidiu com o edifício, que raio aconteceu ao voo 77? E que foi feito dos seus passageiros? 

sábado, setembro 20, 2025


 

Os Deuses e a Origem do Mundo: sete mitos criaccionistas, comparados.

Cosmogonias do Contra: uma breve mas incontornável antologia de António de Freitas, que reúne e compara os textos iniciáticos dos mais influentes aparelhos mitológicos na história das religiões.


 

Bob, the Truthteller.

 
"There remains only a minuscule group of people on this planet who have NOT justified the indiscriminate murder of civilians for one reason or another, at some point over the last five years. About eighty percent did it because they were sold a story about a virus. Another nineteen percent did it because they were sold a story about some paragliding bogie men and hostages. Obviously, whether or not those stories were true makes no difference to the moral argument, because the whole point, the vital point, is that your moral foundations are supposed to survive intact through any narrative, any scenario, any emotional blackmail. You can’t sit comfortably at the dining table for years and years, solemnly declaring that you think children must be protected at all costs, that violence against children is always wrong, and then immediately hurl the nearest toddler under a bus as soon as some dick head in a lab coat shouts, 'PANDEMIC!' Neither can you set fire to the nearest baby as soon as some knobend in a kippah shouts, 'DESTROY HAMAS!'

Imagine what that does to the energy of a species. The collective consciousness, the connection to God, however you want to think of it. Millions and millions of people justifying murder. For years and years. How on earth do you think we’re supposed to come back from that? When ninety nine percent of us can’t open our mouths again without a sulphuric cloud of hypocrisy belching forth. Generally, it’s catastrophic. Specifically, it means that killing becomes more and more commonplace. The law of violence reigns supreme."

in "O Bitchary" 

Charutos voadores.

Este lituano aqui tem mãozinhas de superherói e testículos de aço e um canal no youtube que recomendo vivamente para quem gosta de automóveis. Os conteúdos resumem-se a este conceito central: compra um chaço por não mais que 1500 euros e joga-o contra as leis da física, na terra e no asfalto.

O resultado é simplesmente espectacular. Uma espécie de low budget Top Gear.

A infantilização como dogma.

Há um mito persistente — e lucrativo — em torno da juventude: a ideia de que ela encarna a rebeldia, a independência e a liberdade. Marcos Paulo Candeloro nunca acreditou nisso.


 

Finalmente: Reserva Federal norte-americana decide cortar nas taxas de juro.

Depois de muito pressionada nesse sentido, a Reserva Federal norte-americana decidiu enfim cortar as taxas de juro. Mas a tímida e tardia redução não vai ter grande impacto na economia americana.


 

Tecnologia em risco: Arma electromagnética destrói enxame de drones em segundos.

Os drones tornaram-se rapidamente a última moda entre líderes militares, CEOs da indústria, investidores de Wall Street e engenheiros de Silicon Valley, mas o seu reinado pode ser de curta duração, já que novas armas estão a ameaçar os seus índices de eficácia no terreno.


 

Venha o diabo e escolha.

Biden alimentava a guerra na Ucrânia por razões ideológicas. Trump alimenta a guerra na Ucrânia por razões financeiras:

"Não estamos a gastar dinheiro na guerra [da Ucrânia️]. Estamos a ser pagos por tudo o que enviamos. Não quero ganhar dinheiro com a guerra. Mas estamos a ganhar dinheiro porque estão a comprar as nossas armas." 

sexta-feira, setembro 19, 2025


 

Procuradora-Geral da administração Trump: “Vamos perseguir o discurso de ódio.”

As recentes declarações de Pam Bondi, que falou como uma verdadeira globalista, estão a chocar os conservadores americanos e são a prova provada que, no que respeita à liberdade de expressão, o regime Trump não difere grande coisa do regime Biden.


 

 

Se a paz pode salvar a economia europeia, porque é que os líderes da UE se entretêm a sabotá-la?

As economias europeias estão a sofrer com o peso da guerra na Ucrânia, mas os seus líderes agarram-se ao conflito em detrimento da paz, por sobrevivência política e fanatismo ideológico. Uma crónica de Afonso Belisário.


 

Um ultraje difícil de digerir.

O FBI prepara-se para fechar a investigação sobre o assassinato de Charlie Kirk, segundo relataram fontes bem colocadas a Clayton Morris, apenas nove dias depois do atentado e com dezenas de questões em aberto: o atirador agiu sozinho, por razões ideológicas, ponto final, parágrafo.


Não interessa que seja praticamente impossível, segundo a generalidade dos peritos, montar a desmontar e voltar a montar, em minutos e em constante movimento, a carabina Mauser que alegadamente serviu para cometer o crime e cujo processo de desarticulação é extremamente moroso. Não interessa saber como é que Robinson teve acesso à arma e aprendeu a dispará-la e a ajustar a mira óptica (uma processo que implica dias de treino). Não interessa sequer identificar a célula da Antifa que pode ou não estar ligada ao atirador, se é que é a ideologia 'trans' que está por trás da intenção assassina. Não interessa saber porque raio é que as imagens do momento do tiro não foram divulgadas quando pelo menos uma câmara tinha acesso a essa perspectiva. Não interessa saber porque raio é que o atirador deixou a arma a centenas de metros do local do crime, montada depois de a ter desmontado, para que o FBI pudesse recolher calmamente provas materiais do crime e identificar o suspeito. Não interessa esclarecer as dúvidas que existem sobre um segundo atirador e se Charlie Kirk foi atingido no pescoço por um tiro vindo da sua direita ou da sua esquerda. Não interessa sequer que o público tenha acesso ao relatório da autópsia a que o corpo da vítima foi sujeito. Não interessa identificar que drones e que aviões cirrcularam no espaço aéreo do Utah no momento do atentado e porque é que um jacto privado descolou, sem deixar rasto de transponder, 45 minutos depois do tiro fatal, de um aeroporto nas imediações do campo universitário onde Kirk foi morto. Não interessa investigar as "informações de inteligência estrangeira" relacionadas com o caso, que John Solomon reportou na Fox News, nem descortinar porque é que, apenas cinco minutos após Charlie ter sido baleado, um homem é claramente visto a remover a câmara de vídeo suspensa por trás da vítima, e que imagens foram por essa câmara captadas.

O FBI não quer saber nem quer que se saiba. E é irrelevante se a direcção da agência é nomeada por Donald Trump, Joe Biden ou o diabo que os carregue: cumprirá sempre a sua missão subversiva sobre a realidade. Impedirá sempre que a verdade seja do conhecimento do público.

É pura e simplesmente ultrajante.

Polícia francesa encontra holandesa de 24 anos mantida em cativeiro e violada por narcotraficantes marroquinos.

Uma holandesa de 24 anos, raptada, violada e mantida em cativeiro num antro de criminosos marroquinos, foi encontrada pela polícia em Seine-Saint-Denis, Paris. A violação colectiva por parte de imigrantes é agora um flagelo recorrente, em França.


Combater o poder do ódio com a força da fé.

Aparentemente, alguém dedicou o seu tempo a catalogar numa base de dados as pessoas que na imprensa e nas redes sociais festejaram e justificaram o assassinato de Charlie Kirk. A folha de cálculo já integra 50.000 registos.

É claro que há aqui uma fatia substantiva de retardados, indigentes, doentes histéricos, extremistas malucos e etc. Mas, como é fácil constatar pela quantidade de despedimentos que se seguiram a declarações de júbilo pela morte do líder da TPUSA, há também muita gente funcional, com responsabilidades, integrada socialmente; há pais de família, comediantes, músicos, políticos, jornalistas, professores, youtubers, escritores. Há montes de gente com muito a perder que, apesar disso, não se conseguiu conter, como se o ódio fosse mais forte que tudo o resto.

Ainda por cima, Kirk nunca fez mal a ninguém nem nunca recomendou que algum mal fosse feito a alguém. Esse ódio decorre apenas do factor ideológico. 

Não precisamos de recuar muito no tempo para que celebrar a morte de um adversário político fosse um anátema no Ocidente. A verdade é que há dez, vinte anos atrás seria impensável que homens como Stephen King ou Jimmy Kimmel o fizessem. Mas este é o abismo civilizacional a que chegámos.

E como é que um cristão reage a esse precipício moral? Brian Holdsworth, neste muito bem articulado monólogo, explica.

Pior do que podemos imaginar: o FBI e a falência técnica e moral da federação americana.

Tudo o que está a acontecer à volta do assassinato de Charlie Kirk é revelador sobre o estado de saúde da federação americana: guerra aberta entre populistas e populistas, entre neocons e populistas, entre conservadores e liberais, entre liberais e populistas, entre liberais e liberais. Há quem festeje a morte, há quem apele à vingança, há quem minta descaradamente, há quem capitalize a desgraça, há quem aproveite a oportunidade para criar manobras de diversão completamente destituídas de valor factual - e legal (adivinhem quem), enfim, um bordel sem nome.

Mas a cereja em cima deste bolo de merda é o comportamento do FBI, que chega a ser doloroso de testemunhar. A agência onde a credibilidade vai para morrer tinha aqui uma possibilidade crítica para tentar limpar a sua imagem e agir, por uma vez, com honestidade, transparência e competência. O que é que faz? Mete os pés pelas mãos de tal forma que corre o risco até de perder o caso contra Tyler Robinson em tribunal, de tal forma são contraditórias, escassas e questionáveis as evidências; de tal forma é frágil todo o processo de investigação e identificação do atirador.

Um exemplo deste descalabro é a sequência vídeo que a agência divulgou 24 horas depois do atentado e que mostra o suspeito a correr pelo telhado de onde tinha alegadamente atingido a vítima e a saltar desse telhado para o solo. Apesar do ângulo de captação da imagem permitir perfeitamente que nos fosse mostrado o momento em que Tyler monta a arma que, alegadamente, trazia desmontada, bem como o momento em que faz o disparo, a sequência mostra apenas a fuga do suspeito, depois de ter cometido o crime. Não vemos a arma, nem vemos o acto criminoso. Só a correria.

Porquê? 

No clip em baixo, Blake Bednarz, um jovem jornalista independente que decidiu analisar as "evidências" em vídeo apresentadas pelo FBI, faz um resumo das suas descobertas num segmento do Redacted de ontem, incluindo a omissão de imagens decisivas, drones que passam sobre o local do crime a velocidades supersónicas e até a presença de um avião espião do Pentágono, que sobrevoa a área no momento do atentado.

É impossível inventar esta porcaria. 

  

E ainda por cima: Arctic Frost.

Para ajudar à palhaçada e ao caos e à suspeição (se necessário fosse), ficámos ontem a saber que o FBI tinha colocado a organização de Charlie Kirk na mira de uma investigação relacionada com o 6 de Janeiro.

O Comité Judiciário do Senado revelou na terça-feira que um denunciante tinha exposto que a fundação conservadora Turnpoint USA ou TPUSA foi alvo do programa 'Arctic Frost', liderado pelo FBI, durante o mandato do ex-presidente Joe Biden.

Alguns exemplos dos grupos que o FBI colocou sob investigação pidesca incluem o Comité Nacional Republicano, a Associação dos Procuradores-Gerais Republicanos os grupos políticos ligados a Trump. No total, 92 alvos republicanos, incluindo grupos republicanos e indivíduos ligados ao Partido Republicano, foram colocados sob o âmbito de investigação do Arctic Frost, segundo afirmou o senador do Iowa, Chuck Grassley.

Nessa lista política estava um dos grupos de Charlie Kirk, o Turning Point USA.

quinta-feira, setembro 18, 2025

Nocturnos #01: Patrulhados pelo Inimigo.

No primeiro dos 'Nocturnos', constata-se que a NATO invadiu a baía de Sesimbra. E considerando os valores globalistas que a Aliança Atlântica hoje representa, é deveras perturbador estar cercado pelo inimigo.

Tudo o que não bate certo na narrativa oficial sobre o assassinato de Charlie Kirk.

Um extenso, talvez excessivamente extenso, levantamento das suspeições, contradições, mentiras e fragilidades inclusas na narrativa oficial sobre as circunstâncias do assassinato de Charlie Kirk. A consumir por sua conta e risco.


 

Estado falhado: Governo francês quer cobrar aos cidadãos um seguro sobre danos causados por motins.



A agitação social em França é de tal forma intensa que o anterior governo planeou cobrar aos cidadãos um seguro sobre motins, em mais uma tentativa de fazer com que os franceses paguem os custos das políticas de imigração e da insegurança que se vive no país.


 

quarta-feira, setembro 17, 2025

Sabine, a renegada.

Sabine Hossenfelder foi corrida do Munich Center for Mathematical Philosophy, a instituição académica de que era afiliada, pelo simples facto de dizer a verdade e denunciar o lamentável estado pseudocientífico a que chegou a física contemporânea e a fraca qualidade do trabalho que produz e publica, às toneladas. 

Convém ouvi-la para se perceber o ambiente fascistóide que se vive nas academias ocidentais.

Esta teoria da conspiração vai ser muito difícil de travar.

Uma substancial fatia da base populista norte-americana está neste momento profundamente investida em relacionar a morte de Charlie Kirk com o regime Netanyahu e os grupos de interesse sionistas nos EUA. 

Considerando os protagonistas desta narrativa, e considerando que tem pés para andar porque há factos inegáveis que apontam para uma tensão imensa, dir-se-ia insustentável, entre Kirk e os seus financiadores israelitas, vai ser difícil travar a coisa, que nas últimas 48 horas tem ganho tracção significativa.

 






Administração Trump apoia condenação do ataque israelita ao Qatar no Conselho de Segurança da ONU.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas condenou por unanimidade o ataque israelita ao Qatar. Por uma vez, a administração Trump foi capaz de tomar uma posição contrária à agenda de Netanyahu, mesmo que este tipo de resoluções da ONU sejam irrelevantes.


 

 

BBC: Impedir barcos cheios de imigrantes ilegais de acostarem sem controlo no Reino Unido é racismo.

A BBC está a enfrentar mais críticas contundentes após uma publicação polémica que acusou de racismo a campanha anti-imigração ilegal "Stop the Boats", durante a cobertura em directo de uma partida de futebol entre a Inglaterra e Andorra.


 

Manifestação “Unite the Kingdom” de Tommy Robinson atrai enorme multidão em Londres.

Mais de 100.000 pessoas reuniram-se em Londres no sábado para uma manifestação pela liberdade de expressão liderada por Tommy Robinson, que contou com a participação remota de Elon Musk.


 

As fragilidades da Europa chegam a ser cómicas. Trágico-cómicas.




ContraConversa com Marcos Paulo Candeloro.

Marcos Paulo Candeloro, recorrente contribuinte da coluna de opinião do ContraCultura, regressa ao ContraConversa para falar da situação política no Brasil, quando Jair Bolsonaro acaba de ser condenado a 27 anos de prisão; comentar os primeiros 8 meses do mandato de Donald Trump e as consequências do assassinato de Charlie Kirk; e analisar as guerras da Ucrânia e no Médio Oriente, entre muitos outros assuntos, num saboroso e profícuo exercício de livre arbítrio. 

O FBI vai investigar o FBI para ficarmos a saber que o FBI é inocente das acusações que recaem sobre o FBI e

não há nada para ver aqui.

Protestos pró-Palestina arruínam a Vuelta e comprometem a verdade desportiva da prova.

O bom desenrolar e a verdade desportiva de uma das três competições mais importantes de ciclismo de estrada foi perturbada por um movimento de protesto contra a presença de equipa israelita na prova, que teve o apoio do governo espanhol e foi facilitado pelas forças de segurança.


 

Das redes sociais à imprensa corporativa: democratas celebram despudoradamente o assassinato de Charlie Kirk.

Há momentos em que é muito fácil separar os bons e os maus da fita. O bárbaro assassinato de Charlie Kirk é um deles. Porque quem festeja a morte de adversários políticos perde-se para além da redenção.