quarta-feira, novembro 06, 2024

Trump: Contra tudo e contra todos.

Vilipendiado, perseguido, atingido, castigado pela batota de 2020 e pelo ódio das elites liberais-leninistas, este homem de 78 anos sobreviveu, resistiu, lutou e, contra tudo e contra todos, acabou por triunfar na madrugada de hoje.


Pentágono testa míssil nuclear hipersónico no dia das eleições.

Por qualquer razão insondável o Pentágono achou que era uma boa ideia testar o lançamento de um míssil nuclear hipersónico no dia das eleições americanas, horas depois do encerramento das urnas. E depois queixam-se dos teóricos da conspiração.


Salvo eclosão de um qualquer apocalipse, Donald J. Trump vai ser o 47ª Presidente dos Estados Unidos da América.

Batotas, cisnes negros, guerras nucleares, golpes de estado, tentativas de assassinato, truques judiciais e outros apocalipses à parte, Donald Trump tem o caminho aberto para a Casa Branca, numa noite histórica para o Partido Republicano. 


A última gota.

Sem debate nem contraditório, a vacina contra a pólio passou no Brasil a ser administrada por injecção, em vez da inóqua administração da "gotinha". Walter Biancardine pergunta-se pelos motivos, suspeitos, desta alteração.




Trump assume a vitória.

É oficial: Donald Trump soma 270 votos do colégio eleitoral e vence as presidenciais dos EUA

Terminamos aqui no blog a reportagem sobre as eleições nos EUA, ganhas por Donald J. Trump. Neste momento, o futuro presidente soma 267 votos do colégio eleitoral, mas só no Alaska, que será sempre um estado vermelho, terá os 3 votos que lhe faltam sem precisar de ganhar nos outros estados ainda em aberto.

A cobertura das eleições vai continuar durante a manhã, no ContraCultura.


A Fox chega-se à frente, finalmente.


A Fox News ganhou coragem e anunciou agora o resultado inevitável (mas só o fez com mais de 90% dos votos contados). E ganhando na Pensilvânia, não restam dúvidas: Trump vence as presidenciais.

Começaram as manobras manhosas, mas

 desta vez, se calhar, já não vão a tempo. Nem serão suficientes.

A CNN continua a projectar vitórias de Trump que a Fox News recusa anunciar.


Vitória republicana no Senado.

Naquela que parece a cada minuto que passa uma vitória históica para o Partido Republicano, os conservadores acabam de garantir a maioria do Senado, até aqui dominado pelos democratas.

A redacção do New York Times deve estar a equacionar a hipótese do suicídio colectivo.

Entretanto no Polymarket:


Incrível: CNN dá vitória a Trump na Carolina do Norte antes da Fox News.

O polémico conservadorismo dos prognósticos da Fox News, no que respeita aos resultados do voto republicano, já foi notado em 2020, mas isto é um cúmulo: até a CNN já anunciou a vitória de Trump na Carolina do Norte, enquanto a estação alegadamente mais próxima de Trump continua em silêncio sobre os resultados deste estado.

Donald J. Trump tem o caminho aberto para a Casa Branca.

Estamos naquela hora perigosa em que não acontece nada. Naquela hora perigosa em que certos sectores da esquerda americana entram em desespero de causa. Naquela hora perigosa em que de repente podem começar a surgir uns certos lotes de votos que caem em 95% no candidato democrata e em 5% para o candidato republicano. Mas, ainda assim, o Blogville arrisca que Donald J. Trump será o próximo presidente dos Estados Unidos da América, com vitórias decisivas na Pensilvânia, no Minnesota, no Wisconsin, na Carolina do Norte e na Georgia.

Batotas, pandemias, cisnes negros, guerras nucleares, golpes de estado, tentativas de assassinato, truques judiciais, bloqueios do Capitólio e outros apocalipses à parte.








12 estados por fechar.

Com 12 estados por apurar, a vantagem de Trump em votos do colégio eleitoral diminuiu, mas continua tudo, na verdade, como tudo começou: com os estados-chave em suspenso. E dentro deste grupo, arriscaria que a Pensilvânia e a Carolina do Norte serão decisivos.



Onde é que eu já vi este filme?

Na última meia hora está a acontecer um fenómeno parecido com 2020. Ainda que Trump lidere na maior parte dos estados-chave, tem estado a perder vantagens significativas que tinha. O resultado na Virgínia inverteu-se, e Harris está agora à frente. De um momento para o outro, o candidato republicano perdeu 4 pontos da vantagem que tinha na Carolina do Norte. Se esta tendência continuar as coisas podem começar a cair para a candidata republicana a uma velocidade vertiginosa.


Um estado-chave parece garantido para Donald Trump.

Com 75% dos votos contados, não se percebe muito bem como é que a Fox não dá a Carolina do Norte como fechada para Trump, considerando a vantagem que tem neste momento.



Na CNN o ambiente não é o melhor.

 E Jack Tapper parece que está a precisar de uns comprimidos contra o enjoo. 



Muito, muito, muito preocupante.

É disto que eu tenho medo, sinceramente: um golpe de estado justificado por um evento 'cisne negro' qualquer. Como por exemplo, uma guerra nuclear.

Chamem-me teórico da conspiração ou o que quiserem, mas por que raio é que o Pentágono decidiu escolher precisamente o dia das eleições para testar armas nucleares?

Hã?

Ponto da situação às 3 da madrugada.

Neste momento, há razões para algum optimismo na campanha republicana. Com o resultado do Ohio e as hipotéticas vitórias na Virgínia e na Georgia, e dadas algumas projecções que entretanto enunciámos. Mas se Kamala Harris triunfar no Michigan, na Georgia e na Pensilvânia, as coisas podem mudar radicalmente. 

E estamos a chegar à hora H, considerando o que aconteceu por esta altura há 4 anos atrás. 

Na corrida para as duas câmaras do Capitólio, está ainda tudo em aberto e é muito cedo, dada a complexidade das variáveis, para comentar os reultados apurados entretanto. Convém sublinhar que estão em jogo nestas eleições ambas as maiorias do Senado e da Câmara dos Representantes.


New York Times atira a toalha ao chão?

O caos continua a marcar o processo.

Nunca deixa de me surpreender como é que uma nação que um dia dominou o mundo não consegue organizar a porcaria de um processo eleitoral minimamente tranquilo e pacífico. E isto é assim já há décadas. Não é de agora.

Ohio cai para Trump. Virgínia surpreende.

A Fox News acaba de fechar Ohio para o mapa vermelho, o que não sendo surpreendente, será tranquilizador para a campanha republicana. Trump lidera agora a contagem de votos do colégio eleitoral por 195/117.


Entretanto na Virgínia, com quase 60% dos votos contados, Trump lidera por 10 pontos, o que é, agora sim, talvez o primeiro grande indicador de que o candidato republicano poderá ter uma noite triunfante, já que este estado era dado à partida como arrumado para os democratas.


Projecções às duas da manhã.

O Polymarket está a projectar uma vitória de Trump, com triunfos em todos os estados-chave, com exepção do Michigan...





Entretanto o site de apostas Kalshi.com mostra que Trump é favorito para vencer no Wiconsin, o que seria um resultado bombástico para a campanha republicana. 


 

Harris está a dar muita luta no Ohio. Mas Trump lidera na Georgia.

Não são boas notícias para Trump: com 40% dos votos já escrutinados, Harris está apenas a 0,4 pontos do candidato republicano, que projectava uma vitória expressiva neste estado.

Por outro lado, com metade dos votos contados, Trump lidera confortavelmente na Georgia, o que é animador para os republicanos.



280 milhões de dólares na balança.

O mercado das apostas continua a dar claro favoritismo a Donald Trump.



Tucker Carlson em directo, na noite eleitoral.

Tucker Carlson está a fazer um directo de Mar-a-Lago, onde a campanha de Trump está sediada. Não parece muito animado, nesta altura. Eis o feed, para quem quiser seguir.

Primeiros resultados: Até agora, tudo normal.

Os estados que já foram atribuídos aos dois candidatos não surpreendem ninguém. Harris vence no Illinois, nos centros urbanos da Costa Leste e nas estâncias de férias nordestinas das elites. Trump capitaliza os estados do Midwest e do sudeste, com destaque para a Florida. Georgia, Carolina do Norte, Pensilvânia e Virgínia, estados decisivos para o desenlace destas eleições, continuam por apurar.



terça-feira, novembro 05, 2024

Última projecção.

A última projecção do Real Clear Polling (média das principais sondagens), dá vitória a Trump, com 287 votos do colégio eleitoral.

O caos do costume.


Dois locais de votação no condado de Fulton foram evacuados por breves instantes na manhã de terça-feira, depois de terem recebido ameaças de bomba. De acordo com Nadine Williams, Diretora de Registo e Eleições do Condado de Fulton, foram visadas cinco mesas de voto no total. Embora as autoridades tenham considerado as ameaças não credíveis, o Etris-Darnell Community Center e a C.H. Gullatt Elementary School foram evacuados durante cerca de meia hora. Ambos os locais foram reabertos e retomaram o seu funcionamento normal.

As máquinas de votação não estão a funcionar em várias bairros judaicos de Nova Iorque. Em Scarsdale duas máquinas de voto falharam quando as urnas abriram esta manhã. Entretanto, vários scanners de votos em Park Slope, Brooklyn, estão alegadamente avariados, de acordo com os habitantes locais.

Grupos defensores da integridade eleitoral estão a contestar milhares de votos vindos do estrangeiro na Pensilvânia, argumentando que as pessoas que não residem no estado ou que não são membros das forças armadas não são elegíveis para votar nesse estado, de acordo com a lei estadual. No entanto, a lei federal permite que os americanos no estrangeiro votem no último estado onde residiram se não tiverem a certeza de quando regressarão aos EUA.

Problemas técnicos numa parte do condado de Luzerne, na Pensilvânia, causaram atrasos significativos, atrasando os potenciais eleitores na zona 2 de West Pittston durante quase duas horas. De acordo com o juiz eleitoral do distrito 2, as máquinas apresentavam uma mensagem de erro quando as urnas abriram.

Enquanto os técnicos trabalhavam para resolver o problema, cerca de 100 eleitores receberam boletins de voto de emergência para preencherem à mão.

 

Silicon Valley já está a fazer das suas.

Mais um liberal nas fileiras MAGA.

O liberal Joe Rogan esperou mesmo até à última das horas para endossar Donald Trump. E fê-lo assim, a propósito de um podcast com Elon Musk.


80 milhões votaram antecipadamente.

Cerca de 80 milhões de americanos votaram antecipadamente nas eleições presidenciais de 2024. Um total de 47 dos 50 estados permitem a votação antecipada, com apenas o Mississippi, o Alabama e o New Hampshire impedindo a prática.

Os totais de votos antecipados para o ciclo eleitoral deste ano diminuíram significativamente em relação a 2020, cuja eleição foi condicionada pela pandemia, atingindo apenas cerca de 70 por cento dos 110 milhões de americanos que votaram antecipadamente na disputa presidencial anterior. Embora os democratas tenham ultrapassado de longe os republicanos durante a votação antecipada de 2020, não foi esse o caso em 2024.

No dia da eleição, 5 de Novembro, os democratas detêm 41% dos votos antecipados, com os republicanos atrás por apenas dois pontos, com 39%. Enquanto isso, os eleitores independentes compreendem os 20% restantes dos votos antecipados.

Presidenciais EUA 2024: Já estão a correr mesmo bem.

Boa tarde. Começa aqui a cobertura do Blogville das eleições presidencias nos EUA.

Um juiz da Pensilvânia aprovou uma petição para alargar o horário de votação até às 22h00, depois de uma “avaria” ter impedido os eleitores do condado de Cambria de registarem os seus votos.

Pelo menos uma máquina de voto num condado da Virgínia terá tido uma avaria e foi desligada. O presidente da junta eleitoral local confirmou que foi pedido aos eleitores que passassem a utilizar boletins de voto em papel.

As máquinas electrónicas de votos deixaram de funcionar também, durante cerca de uma hora, em Beaver Township, Bay County, Michigan. 

De acordo com o Presidente da Nação Navajo, Buu Nygren, os problemas com as máquinas de voto estão a causar perturbações nas assembleias de voto do Condado de Apache, no Arizona. Numa publicação nas redes sociais, o Presidente Nygren exortou os eleitores a não abandonarem os locais de votação sem terem votado, escrevendo: “NÃO SE RETIREM DAS ELEIÇÕES!”

Siga as incidências das eleições presidenciais norte-americanas aqui no Blogville, em tempo real, durante a madrugada, e no ContraCultura, a partir das seis e meia da manhã.
 

Última hora: Centenas de milhar de registos eleitorais fraudulentos, incompletos ou danificados em Michigan, Ohio, Arizona e Pensilvânia.

O processo eleitoral no EUA é de tal forma caótico e corrupto que será sempre objecto de suspeita. E as últimas notícias de fraude em estados-chave para o resultado das eleições de hoje só intensificam a desconfiança e a polémica.