quinta-feira, outubro 17, 2024



O pesadelo da imprensa corporativa: JD Vance não brinca em serviço.

O candidato republicano à vice-presidência parece divertir-se deveras enquanto procede, com tranquilidade e presença de espírito, à demolição das falsas premissas da imprensa corporativa. Devemos aprender com ele.

Como se esperava, foi um desastre.

A única entrevista que Kamala Harris concedeu até agora a alguém que não faz parte do seu clube de fãs correu como era expectável: desastrosamente. Amanhã saem dois artigos no Contra sobre o assunto. Por agora, ficamos com o comentário de PJW.


Kamala Harris é demasiado estúpida para ser Presidente.

Os democratas americanos já votaram em candidatos fracos e dementes. Agora, vão votar numa imbecil que não consegue produzir uma ideia sólida sobre o país ou uma visão coerente sobre o mundo. Não faz mal. O que importa é que Trump não ganhe.


Uma introdução à obra de Homero.

A Universidade de Dinesh D'Souza: prolegómenos à obra que está na fundação da literatura ocidental, consubstanciada nos dois épicos que contam a história da guerra de Troia e do regresso a casa de um dos seus heróis. 


O segredo de Vitória, afinal

é uma pila.

Eleições nos EUA: 747.000 eleitores inelegíveis, só na Carolina do Norte.

Os cadernos eleitorais da Carolina do Norte continham 30.000 não residentes, 190.000 eleitores já falecidos e quase 300.000 registos duplicados. Isto num Estado chave para as eleições americanas, em que uns milhares de votos apenas podem fazer toda a diferença.


A ciência do medo (1974 - 2024).

50 anos não fazem diferença: o apocalipse climático era e é e vai ser sempre para amanhã de manhã.



A bolha e o equívoco ou como as eleições de 5 de Novembro estão muito longe de estarem decididas.

Como as pessoas vivem enclausuradas em bolhas de informação digital, cujos algoritmos só lhes dão os inputs que gostam de receber, formam ideias completamente divergentes da realidade. E se o fenómeno acontece principalmente à esquerda do espectro político, há que reconhecer que também se plasma com significado à direita.

Vem este parágrafo a propósito da percepção que muita gente parece ter de que Donald Trump lidera neste momento as sondagens para as presidenciais de 5 de Novembro. Como já em 2020 sucedeuu, esse optimismo não tem razão de ser. Eu explico.

Para já: não é verdade que Trump lidere as sondagens. Há sondagens que lhe dão vantagem, curta, no total nacional, mas a maior parte dão empate técnico ou vantagem, curta, a Kamala. Umas como outras, estão dentro da margem de erro. 
 
O candidato republicano é favorito no contexto do colégio eleitoral, ou seja, no mecanismo que faz dos EUA uma república federal, mais do que uma democracia, e que, de forma a dar voz aos estados menos populosos, valoriza o número de votos colegiais sobre a votação nacional.

Como aconteceu em 2016, Trump poderá ser eleito mesmo que não tenha a maioria dos votos, desde que vença nos estados tradicionalmente vermelhos e em quatro ou cinco dos seguintes estados-chave: Georgia, Pensilvânia, Carolina do Norte, Florida, Wyoming, Michigan e Arizona.

Porém, a Pensilvânia está tremida e o Michigan é sempre difícil para um candidato republicano, seja ele quem for. Donald Trump terá assim forçosamente que vencer nos restantes estados. E não é liquido que o faça na Georgia e no Arizona, por exemplo.

O seu favoritismo, ainda assim, decorre principalmente de três factores: A dinâmica da sua campanha, o desastre da actual administração democrata e a imbecilidade de Kamala Harris. O facto do candidado republicano ser generoso em presenças públicas, entrevistas e comícios, bem como as duas tentativas de assassinato de que foi alvo, oferecem momento e entusiamo ao seu esforço eleitoral. O legado do regime Biden foi de tal forma catastrófico, tanto em termos económicos como de política externa, que até Harris, que é 'segunda em comando' desta administração, se está a apresentar como uma candidata "de mudança". O problema é que Kamala, de cada vez que abre a boca, demonstra à audiência que é paralítica do cérebro.

E é por isso que nas casas de apostas, por exemplo, Trump lidera por mais de 20 pontos:


Ninguém no seu perfeito juízo quer pôr o seu dinheiro num cavalo que não tem capacidade intelectual para o galope.

Ainda assim, e pondo de parte a alta probabilidade da fraude eleitoral, não é de todo um dado adquirido que o candidato republicano tenha a vitória como certa.

A verdade, verdadinha, é que tudo pode acontecer na noite de 5 de Novembro e na madrugada de 6. E tudo pode acontecer também, nos dias que ainda restam cumprir até lá chegarmos.

Sim, a fraude eleitoral é perfeitamente normal nos Estados Unidos.

Desconfio que a madrugada de 6 de Novembro de 2024

vai ser muito parecida com a madrugada de 4 de Novrmbro de 2020.

quarta-feira, outubro 16, 2024

Empresário iraquiano abandona a Suécia e volta ao seu país para ter uma vida “mais segura”.

Amin, um empresário natural no Iraque que vivia na Suécia, diz que regressou ao seu país de origem para viver em segurança, depois de ter sido objecto de repetidas ameaças, violência e extorsão por parte de um gangue de imigrantes em Estocolmo.


Do alto da falésia.

A Arte do Haiku: O cálculo do melro, o stress da gaivota, e a paz que perdem os ateus; no alto da falésia ficas mais perto de Deus.


A guerra insustentável.

A Ucrânia é habitada por 38 milhões de almas. Na guerra com a Rússia conta neste momento 1.8 milhões de baixas, incluindo 700.000 mortos.

Para dar perspectiva a estes números, a Alemanha Nazi contava 80 milhões de habitantes em 1939. Perdeu 3.1 milhões de soldados.

A relação entre a base demográfica e os soldados mortos no caso alemão, que é apocalíptico, é de 4 em 100, sensivelmente. No caso ucraniano é de 2 em 100.

O corpo demográfico russo soma 144 milhões de pessoas. Estima-se que perdeu até agora cerca de 1 milhão de soldados. A relação é de 2 em 300.

Entre Junho e Setembro deste ano, as forças armadas ucranianas perderam cerca de 60.000 soldados por mês. 240.000 almas em 4 meses.

O que o Ocidente está a fazer, ao apoiar e prolongar esta guerra insustentável, é criminoso. Porque se mesmo os russos, que têm justificações históricas e geo-estratégicas plausíveis para fazer este guerra, já devem estar a fazer contas à tenebrosa chacina dos seus homens, que razões tem o bloco ocidental para continuar a validar a mortandade, trágica e comprometedora até do futuro da nação ucraniana, que está a promover?

No total, já morreram nesta guerra 3 milhões de seres humanos. Mais umas largas centenas de milhar vão morrer até que a Rússia atinja os seus objectivos, porque já ninguém acredita noutro desfecho. Ou seja: se logo de princípio se tivesse chegado a um entendimento diplomático, cedendo à Russia pelo menos uma boa parte do que pretendia, teríamos o mesmo resultado (ou até um produto negociado mais favorável à Ucrânia), sem a tenebrosa mortandade.

Boris Johnson, que em 2022 foi a correr para Kiev de forma a impedir o sucesso das negociações que estavam em curso entre russos e ucranianos e que pareciam promissoras, vai ficar para a história como um proeminente criminoso de guerra. 

E das duas uma: ou é um louco furioso que devia estar encerrado na cela mais inóspita de um manicómio de alta segurança, ou não tem uma noite bem dormida há já algum tempo.

O que é, convenhamos, ligeiríssimo castigo.

Vivemos já enclausurados numa distopia.

A fenomenologia política, social e económica a que assistimos hoje em dia resulta de uma incessante promoção da infelicidade humana. E não será essa, afinal, a derradeira definição do processo distópico?


Furacão Milton: outra teoria (não conspirativa) para uma das anomalias.

Como já referi num dos posts que publiquei aqui sobre o assunto, o Furacão Milton, que se abateu sobre a Florida na semana passada, apresentou várias características anómalas. Uma delas, a velocidade com que passou de categoria 1 para categoria 5. Há porém uma explicação científica para o facto: A tempestade magnética que atingiu a Terra nos dias anteriores, em resultado de um ciclo de intensa actividade solar. Stefan Burns, uma dos poucos divulgadores de ciência no Youtube que procura relacionar a actividade solar com a fenomenologia climatérica na Terra, para a qual há muito mais evidências do que para as ditas 'alterações climáticas' provocadas pela actividade humana, explica a relação de causa e efeito:

terça-feira, outubro 15, 2024

'Nave mãe' mais conhecida por Comité Central do Partido Comunista Chinês.


Sem papas na língua.



É mesmo impossível desprezar os jornalistas tanto como eles merecem: Um caso de estudo.

Um gangue de imigrantes ilegais venezuelanos, armados até aos dentes, tomou conta de um condomínio privado de classe média em Aurora, Colorado, ocupando apartamentos e tomando os residentes como reféns. Foram precisos dias para que as autoridades conseguissem dominar o gangue e restabelecer a ordem. A imprensa corporativa, como sempre, começou por negar o facto. Neste momento, está a desvalorizá-lo (mais à frente irá simplesmente normalizar a circunstância). E neste ciclo de desvalorização mediática da ocorrência, uma propagandista da ABC vira-se para JD Vance, o candidato republicano a vice-presidente, e pergunta-lhe qualquer coisa como isto: Considerando que se tratou apenas de um punhado de apartamentos, não está a campanha de Trump a exagerar a gravidade da situação?

Afinal, que importância tem a ocupação violenta de propriedade privada por um grupo de marginais estrangeiros que entraram ilegalmente pela fronteira escancarada do México?

Diz isto a rapariga que vive num bunker luxuoso de vinte milhões de dólares, guardado por uma equipa de veteranos da guerra no Afeganistão 24 horas por dia, 365 dias por ano, em Arlington, Virginia, uma das áreas com mais baixos índices de criminalidade dos Estados Unidos da América.

Vance responde-lhe com a calma e a educação que a apparatchik não merece de todo. E Glenn Greenwald comenta o episódio trágico-cómico com a pertinência e a sensatez do costume.

Programa secreto do Pentágono que recolhe e oculta dados sobre OVNIs revelado por informadores.

Um programa secreto do Pentágono de recuperação e supressão de dados relativos a OVNIs tem sido escondido da supervisão do Congresso desde 2017, segundo um relatório de alegados denunciantes.


Casa Branca recusa-se a qualificar um hipotético assassinato de Trump pelo Irão como um acto de guerra.

A narrativa de que são os iranianos quem manifesta mais vontade de matar Donald Trump está a ser martelada com crescente intensidade pelos media. Por alguma razão será. Ainda assim, o regime Biden recusa qualificar a eventualidade como um acto de guerra.


A interdição do ‘discurso de ódio’ não impede as pessoas de se odiarem. Mas dá mais poder àqueles que nos odeiam.

As leis que tentam refrear o 'discurso de ódio' não se fundamentam no desejo alegadamente bem-intencionado de acabar com os extremismos ou os racismos ou a misoginia. Na verdade, destinam-se apenas a suprimir ideias e conceitos que dificultam a agenda globalista.


segunda-feira, outubro 14, 2024

 

O preço da ganância e da incompetência: Boeing vai despedir 17.000 trabalhadores.

17.000 mil trabalhadores da Boeing vão pagar o preço da incompetência e da ganância das elites que nas últimas décadas conduziram aquela que era a mais prestigiada empresa de aeronáutica no mundo ao desastre financeiro e literal. 


 

ContraCantigas #03: Balada da Praia dos Bois

Como o Contra tem sugerido por diversas vezes, as tiranias só são possíveis num quadro psicossocial conformista. Pela simples razão que, historicamente, os movimentos de inspiração totalitária são demograficamente deficitários e interpretados por um punhado de bandidos que tira partido de circunstâncias políticas, sociais e económicas adversas. Ou seja: Regra geral, as pessoas são fascizadas quando se deixam fascizar. E isso é precisamente o que está acontecer nos desgraçados tempos que correm.

Este tema explora esse triste fado, permitido e potenciado por cidadãos adormecidos, hipnotizados, conformados e obedientes, que não sabem honrar o legados dos seus avós, nem alertados foram para a célebre máxima de Benjamin Franklin:

“Aqueles que desistem das liberdades fundamentais em troca de segurança não merecem a liberdade nem merecem a segurança.”

 

 


    BALADA DA PRAIA DOS BOIS

    Quando a sociedade da abundância for a comuna da escassez
    e encher o depósito custar tudo aquilo que ganhas por mês;
    Quando as falácias da ciência substituírem a verdade moral
    e a tecnologia inverter a geografia do bem e do mal;
    Quando a obsessão com a segurança aniquilar a liberdade
    e a pretexto do bem comum, te roubarem a identidade;
    Quando fores de tal forma condicionado pela propaganda
    que a tua vida será reduzida a obedecer a quem manda;

    Quando toda a humanidade for escrava de danados
    vais ainda assim dormir bem com os teus pecados?
    Quando toda a humanidade for serva de tarados
    vais ainda assim dormir bem com os teus pecados?


    Quando alienado e tonto confundires Deus com Satanás
    ou os horrores da guerra com as bênçãos da paz;
    Quando as escolas envenenarem, em nome do progresso,
    o destino dos teus filhos com mudanças de sexo;
    Quando o teu cérebro for assim tão bem lavado
    que já nem percebes que foste entretanto amordaçado;
    Quando com dias claros for fabricada a noite escura
    e com o verão da democracia, o inverno da ditadura;

    Quando toda a humanidade for escrava de danados
    vais ainda assim dormir bem com os teus pecados?
    Quando toda a humanidade for serva de tarados
    vais ainda assim dormir bem com os teus pecados?


    Quando fores destituído de tudo e feliz de nada,
    inconsciente marxista no fim da propriedade privada;
    Quando perderes além da razão, até o ofício suado,
    para que o teu sustento dependa da boa vontade do estado;
    Quando padres heréticos venderem a alma ao ecumenismo
    e a igreja trocar a verdade da cruz pela fé no comunismo;
    Quando biliões forem enfim regidos por uma única bitola,
    devidamente entretidos com drogas e jogos de consola;

    Quando toda a humanidade for escrava de danados
    vais ainda assim dormir bem com os teus pecados?
    Quando toda a humanidade for serva de tarados
    vais ainda assim dormir bem com os teus pecados?


    Vais ainda assim dormir bem com os teus pecados?

 

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Mais ContraCantigas no ContraCultura

Porque será? Imprensa corporativa não encontra justificação para o facto de Trump estar a realizar menos comícios.

A Axios publicou um artigo que refere que Donald Trump está a realizar menos comícios e pergunta-se porquê, olvidando, com requintada hipocrisia, o facto óbvio do homem correr risco de vida de cada vez que sai à rua.


Perguntam e eu respondo.

domingo, outubro 13, 2024

Um raro momento de consolação.

Hoje aconteceu uma cena de ficção científica: A SpaceX de Elon Musk conseguiu recuperar o enorme booster da Starship, agarrando-o em suspensão, como se fosse uma pena. O feito já é incrível por si só, mas há um detalhe ainda mais maluco: a torre que apanha o propulsor é a mesma que lançou o foguetão. As imagens são impressionantes. E o potencial do sistema, em termos tecnológicos tanto como de economia de meios, é quase incomensurável.



O teste não correu na perfeição, porque uma parte da fuselagem pegou fogo, claramente, mas esta não deixa por isso de ser uma etapa muito bem sucedida do programa da SpaceX.

Como já tenho aqui escrito, o sonho marciano de Musk dificilmente será alguma coisa para além de um embuste, pelo menos nos próximos vinte ou trinta anos. Mas há que reconhecer que, a partir de hoje, a exploração espacial ganhou um novo impulso. E a promessa do magnata dos carros eléctricos de que podia, a curto prazo, lançar um foguetão por hora, com o mesmo propulsor, que parecia muito pouco realista, está de facto a caminho de se concretizar.

E no contexto contemporâneo, em que os sonhos e as aspirações e as conquistas e as glórias da humanidade são cada vez mais raras, este momento é sem dúvida consolador.

Inferno na Terra.

O documentário em baixo é um horror. É muito difícil de ver e de digerir. O ódio, a violência, o desespero, são insustentáveis. Vivemos de facto tempos dantescos e ao assistir a este festival luciferino só ganho argumentos em favor de uma convicção antiga: o sapiens não mostra evolução moral. Isto que vemos neste vídeo e que está a ocorrer agora, na Palestina, podia ocorrer no século XX, no século XI ou há quatro mil anos atrás. A diferença está na tecnologia, e apenas na tecnologia. A barbárie é intemporal.

O documentário é da Al Jazeera, mas aqui não há nada que enganar, porque muitas das imagens provêm das próprias forças armadas israelitas, porque a destruição e o número de baixas é certificado por várias organizações internacionais e independentes, porque nem Hollywwod conseguiria fabricar este nível de destruição, porque muito dos testemunhos são excessivamente pavorosos para serem ficcionados, porque na verdade os sionistas nem escondem o orgulho - e em certos casos, a sinistra alegria - pela orgia sanguinária.

No fim de Junho, tinham morrido na Faixa de Gaza 38.000 pessoas e 60% das infraestruturas estavam completamente destruídas. Um terço dos mortos são crianças. Os números não incluem os milhares de desaparecidos que ainda se encontram debaixo dos escombros.

Civis e jornalistas são abatidos indiscriminadamente. Os prisioneiros são humilhados, espancados, torturados, violados e mutilados. O exército israelita usa civis como escudos humanos e a fome como arma de guerra. Os soldados entram em casa das pessoas e vestem-se com a roupa interior das mulheres, encenando coreografias que publicam depois nas redes sociais. Hospitais, universidades e escolas são demolidos sistematicamente. Há vastas áreas de Gaza em que não se vê um edifício de pé. Os escombros estendem-se por todo o horizonte.

Os sionistas estão a implementar todo um rol de atrocidades, crimes de guerra e violações do direito internacional em Gaza e, digam-me o que disserem, não há justificação possível para a actividade genocida.

Não recomendo de todo este vídeo a pessoas mais susceptíveis, porque é uma coisa mesmo tenebrosa. Mas recomendo-o sim àqueles que ainda defendem Israel como uma força civilizadora no Médio Oriente. Porque se isto é civilização, então o melhor é voltarmos a viver em cavernas.

 

Neste outro clip, Glenn Greenwald entrevista o realizador do documentário, o britânico Richard Sanders, que, para além de atestar sobre a fidedignidade das imagens e dos factos relatados no seu trabalho, articula sobre a hedionda situação no terreno, os detalhes distópicos dos bombardeamentos israleitas - que resultam da utilização de inteligência artificial para detectar alvos e que atingem preferencialmente esses alvos quando eles se encontram em casa, com as suas famílias - e o envolvimento do Ocidente na chacina.



O Globalismo de Babel.

Na sua crónica de domingo, Walter Biancardine escreve sobre o projecto globalista, antigo como a ambição de reis bíblicos, contemporâneo como os sonhos dos tiranos de agora, que mesmo quando se guerreiam, têm o mesmo objectivo em mente: Levantar a Babel que Deus condenou.



Novo chefe da NATO afirma que o caminho de adesão da Ucrânia é “irreversível”.

Depois de ser corrido pelo povo holandês, o globalista Mark Rutte foi promovido a Secretário-Geral da NATO e já está a deixar a sua marca, afirmando, num cúmulo de irresponsabilidade beligerante, que a adesão da Ucrânia à NATO é "irreversível."



‘Exagerámos’ – Eminente tecnocrata britânico admite crimes contra a saúde pública durante a pandemia.

Sir Chris Whitty, o Chief Medical Officer de Inglaterra e do País de Gales, admitiu que o governo “exagerou” na forma como os riscos da Covid-19 foram apresentados durante a pandemia, ao ponto de até pessoas com ataques de coração evitarem as urgências hospitalares.


sábado, outubro 12, 2024

O Rei e os sabichões.

O Contra ao Fim-de-Semana: Bruno Santos dá uma volta moderna a um história antiga da Colecção Formiguinha, para submeter os peritos à mesma lição de sempre: quanto mais sabes, mais ainda te falta saberes, e a humildade é uma virtude intemporal.


Netanyahu diz que Macron é “vergonhoso” por apoiar o embargo de armas a Israel.

O primeiro-ministro israelita criticou Emmanuel Macron e outros líderes ocidentais por apelarem a um embargo de armas a Israel, devido aos ataques aéreos indiscriminados sobre Gaza. Mas os dois líderes estão bem um para o outro.


O povo brasileiro pode voltar ao X. Pelas piores razões possíveis.

A partir de agora, qualquer cidadão brasileiro que expresse no X uma opinião dissidente, pode ser violentado pelo estado, com a alegre colaboração da plataforma de Elon Musk. Quem anunciar isto como uma vitória da liberdade de expressão está a fumar uma droga má.