domingo, setembro 21, 2025

Ficheiros 9/11: Seja o que for que atingiu o Pentágono, não foi um Boeing 757.

Adam Eisenberg cumpriu serviço militar como soldado de infantaria e foi destacado para a Companhia Alfa, a terceira unidade de infantaria dos EUA. Esteve aproximadamente 240 horas no Pentágono entre 11 e 30 de Setembro, envolvido no que ficou conhecido na altura como a Operação Noble Eagle, que foi a resposta inicial aos atentados do 11 de Setembro.

Logo que chegou ao local do sinistro foi destacado para fazer a guarda ao perímetro mas não lhe foram dadas munições (facto estranho, segundo o soldado) e obrigado a assinar um acordo de confidencialidade (outro facto estranho).

Eisenberg nunca viu qualquer indício de que qualquer avião se tenha despenhado contra o Pentágono e muito menos vestígios de uma aeronave da escala de um 757. Sendo um especialista em componentes aeronáuticos, e tendo testemunhado o processo de retirada de detritos e escombros da estrutura que foi atingida, afirma que nada do que foi removido poderia ter pertencido a um avião. O que foi retirado foi essencialmente equipamento de escritório.

Os cadáveres que foram removidos da área sinistrada, segundo o depoimento de Eisenberg, pareciam funcionários do Pentágono e não passageiros do voo 77. O soldado também nunca viu qualquer elemento parecido com uma mala ou que fizesse parte de bagagem, como artigos pessoais dos passageiros.

Um repórter da CNN que foi destacado para o local da explosão, momentos depois desta ter ocorrido, afirmou claramente que não existiam quaisquer sinais de que um avião poderia ter colidido com o edifício. 

Ainda assim, a narrativa oficial afirma que componentes do avião foram recolhidos do perímetro (há até imagens de pequenos fragmentos da fuselagem), mas a curadoria destas evidências que seriam de enorme importância forense assemelha-se à curadoria das estruturas de aço que se mantiveram erectas depois do colapso das torres gémeas: estas foram enviadas para serem destruídas na China. Aquelas, ao cuidado do FBI, encontram-se num local não divulgado e nunca mais foram vistas. A caixa negra, que também foi alegadamente encontrada, ficou ao cuidado do NTSB's Vehicle Recorder Division laboratory (NTSB), em Washington, para "análise e armazenamento de longo prazo". O NTSB nunca a apresentou publicamente, embora tenha publicado relatórios sobre o seu conteúdo audio.

Num dos relatos mais estranhos de toda a pesquisa que estou a fazer sobre este assunto, o soldado entrou numa sala de conferências onde as vítimas estavam mortas, mas ainda sentadas à mesa, com metade dos seus corpos carbonizados, mas sem vestígios de qualquer impacto, sendo que a própria sala não apresentava evidências de explosão. Eisenberg recolheu também o testemunho de um comandante dos bombeiros que afirmou ter encontrado muitas vítimas mortais que pareciam estar a dormir nas suas cadeiras. Esta circunstância não é de todo compatível com o impacto de um 757, como é óbvio.

Segundo esta testemunha, que tem dedicado muito do seu tempo a investigar o caso, os terroristas islâmicos que alegadamente tripularam o 757 em causa nem sequer foram identificados no aeroporto de Dulles, de onde o voo era originário. 

Eisenberg destaca também um facto, que já documentámos nesta série de textos: Hani Hander, um dos terroristas que supostamente pilotaram o American 77 contra o Pentágono, foi chumbado quando tentava obter o brevet de piloto. Ou seja: nem um Cessna sabia pilotar, mas foi capaz de uma manobra que todos os peritos dizem praticamente impossível, e que é a de levar um boeing 757 a atingir em cheio a fachada do Pentágono, necessitando para isso de estabelecer uma trajectória perpendicular ao edifício, a menos de 20 metros do solo.

A companhia de infantaria de Eisenberg, depois de terminada a sua missão no Pentágono, experimentou um episódio singular: o FBI alertou que o correio destes soldados poderia estar a sofrer um ataque de Antraz. O correio foi destruído e a capacidade de receber ou enviar correio foi temporariamente restringida aos soldados. Mas o FBI nunca reconheceu oficialmente o caso. 

Apesar da sua experiência no terreno, Adam Eisenberg nunca foi entrevistado pela Comissão 9/11.

Há no específico caso do atentado no Pentágono, uma questão importante que ainda não consegui esclarecer. Se, como tudo indica, não foi um avião que colidiu com o edifício, que raio aconteceu ao voo 77? E que foi feito dos seus passageiros?