Pieter Bruegel o velho | O Triunfo da Morte (detalhe) | 1562
Dois mil e doze, trazes azares de dois mil e treze, trazes incêndios em jardins zoológicos, trazes jazigos e jazes na urna do medo, promessa aziaga; dois mil e doze do fim-do-mundo no zurzir dos profetas, ano zagalote; zerzelim venenoso; dois mil e doze, dúzia de ovos a mais - podres; dois mil e doze, ano dos Zoilos de Bocage, dos invejosos de Zeus, dos que gritam Zapata! Dois mil e doze, inferno zen, greve de zelo no cosmos, posfácio-epitáfio de Zenão, última letra zê do alfabeto-zodíaco, último número-zé-ninguém do infinito abaixo de zero; dois mil e doze dos Zoavos, que é porrada-que-ferve: zás, trás, pás! Dois mil e doze zeribando, és vingança de Zaratrusta na comédia do fim.