Os trabalhadores do sector privado, claro e como sempre, e não os do sector público, como é comum pensar-se.
O poderoso édito que José Manuel Fernandes escreve hoje sobre o assunto é mais uma martelada na cabeça dos senhores juízes do Tribunal Constitucional, que são hoje uma espécie de comissários políticos da "esquerda bem pensante" (a expressão entre aspas é uma contradição em termos).