Barak Obama descobriu hoje que o ISIS comete genocídio. Até aqui, a Casa Branca, sempre muito cuidadosa com a nomenclatura no que se refere ao terror islâmico, tinha recusado aos genocidas o seu justo estatuto legal. Mas hoje Obama deve ter acordado com um raro ataque de lucidez e, através do seu vice-presidente John Kerry (a tarefa é demasiado embaraçosa para ser desempenhada por um muçulmano), reconheceu final e tardiamente o óbvio.
Entretanto, o ISIS já matou centenas de milhares de cristãos das maneiras mais bárbaras que podemos imaginar. Mas, para o infeliz hóspede da Casa Branca, só hoje, a 17 de Março de 2016, é que a intenção dos facínoras passou a ser genocida. Até aqui, eram uns tipos que matavam por matar, sem qualquer vontade de extermínio.
E é assim.