Enquanto Lula da Silva, esse grande herói moral da esquerda, tenta ser ministro para fugir à justiça (sem que isso pareça, nos jornais, o escândalo apocalíptico que realmente é), os belgas esforçam-se imenso para parecerem policias competentes, mas não conseguem. Para matarem um terrorista amador - e deixarem escapar mais dois ou três - são precisos não sei quantas centenas de efectivos armados até aos dentes e protegidos por toda a espécie de camadas de kevlar com que é possível revestir um ser humano. Ainda assim, não conseguem esconder que estão mais borrados de medo que um adolescente no pátio de um presídio. E, claro, quatro caem feridos. Se pensarmos bem neste ratio de baixas, não há forças de segurança na Europa que possam dar luta ao terrorismo islâmico.
No entretanto, o CDS, inspirado agora pelo notável instinto da Dra. Cristas, vira à esquerda e elege como inimigo prioritário o PSD. Volto a repetir. O CDS acha que, perante o aterrador panorama político actual, o seu grande alvo a abater é o PSD.
No entretanto, César das Neves entretém-se a tentar explicar ao povo que o Papa Francisco não é marxista. São precisas imensas subtilezas para explicar isso e - mesmo assim - não consegue convencer ninguém.
No entretanto, o infame Trump está prestes a selar a nomeação do Partido Republicano para as eleições presidenciais deste ano e o socialista Bernie Sanders continua a dar uma luta desgraçada a Hillary Clinton.
No entretanto, morreu Nicolau Breyner. Um homem dos antigos. Quase fico contente por ele, que já não está aqui para suportar a irritação, a insanidade, a imoralidade deste mundo ao contrário.