No vídeo em baixo, o Jay Leno vai ter a gentileza de vos apresentar esta glória do engenho humano muito melhor do que eu poderia fazer, mas convém alertar a audiência para o facto deste automóvel ter o motor de um avião lá dentro. E é por isso que atingia 200 km/h, o que em 1915 era um patamar de ficção científica. É um produto da tecnologia de vanguarda da Primeira Guerra Mundial. Uma máquina maligna e bombástica e espampanante que soa a apocalipse. Uma aeronave para devorar ruidosamente a estrada como se a estrada não existisse amanhã. Em resumo: um sublime elogio da extravagância.