Abaixo do ponto zero da arte, está em negativos o discurso científico contemporâneo. Sabemos realmente muito pouco sobre a natureza e a geografia da matéria, mas temos a certeza de duas coisas (e de mais nenhumas): Deus não existe. E a actividade humana, como objecto libertador de dióxido de carbono, vai conduzir a um muito rápido e sempre adiado extermínio zombie.
O patético Bill Nye faz de prova do que estou a escrever, no tribunal da razão prática:
A qualidade do discurso não é bem de ordem académica, pois não? O senhor até na verdade parece drogado ou stressado ou doente de alguma maneira. Ainda assim, esta delirante e meio ordinária figurinha apresenta-se mediaticamente como "The Science Guy".
Se isto é ciência, a ciência morreu.