sexta-feira, abril 10, 2020

Contra a narrativa.

Apenas factos:

Mortos por ano com infecções hospitalares em Portugal: 3900.
Mortos por complicações decorrentes do C-19 até hoje, em Portugal: 409.

O desemprego no país pode aumentar na ordem dos 75%, este ano. Não por causa da pandemia, como afirma erradamente o Jornal Económico, mas por causa das medidas de quarentena impostas pelo governo.
Considerando que morrem cerca de 110.000 portugueses por ano, o aumento da mortalidade por causa do C-19 dificilmente irá atingir 1% (até porque há óbitos contabilizados no âmbito do vírus que aconteceriam de qualquer forma).

Na última semana de Março, 7 milhões de americanos ficaram desempregados.
Nesta primeira semana de Abril, 6,6 milhões.
População activa total dos EUA: 164.6 milhões.

Perguntados sobre os efeitos do C-19, os portugueses temem mais a falência económica (62%) que a mortalidade do vírus (58%). E estão tão preocupados com o desemprego como com a integridade do serviço nacional de saúde (46%).
Estudo da Multidados - 600.000 inquiridos.

“The way in which we code deaths in our country is very generous in the sense that all the people who die in hospitals with the coronavirus are deemed to be dying of the coronavirus."
Professor Walter Ricciardi, Consultor científico do Ministério da Saúde italiano. Why have so many coronavirus patients died in Italy?

A Organização Mundial de Saúde foi parte activa das acções de encobrimento do surto epidémico do C-19 na China e, posteriormente, tem sido instrumentalizada pela máquina propagandística do Partido Comunista Chinês.
China’s deadly coronavirus-lie co-conspirator — The World Health Organization

Perderam-se, só nas duas últimas semana de março, pelo menos um milhão de postos de trabalho na União Europeia.

Os modelos usados pelos "peritos" americanos para prever a mortalidade do vírus estavam errados. Primeiro projectavam 200 mil mortos. Depois, 100.000 mortos. Agora, o dr. Fauci já fala em 60.000 óbitos. E não é verdade que este número derive do distanciamento social, como diz este senhor, pela simples razão que os modelos de projecção já equacionavam essa variável. O problema é que foi com base no número de 200 mil mortos que forama tomadas decisões sobre o funcionamento sócio-económico da América, que ainda é o grande motor económico do mundo.