Para quem tem dúvidas, ainda, sobre a fraude perpetrada nas presidenciais americanas de Novembro, tem aqui uma prova em vídeo (mais uma). Durante a madrugada da contagem, no estado de Michigan, acontece isto:
Mas já ninguém está sequer a esconder a roubalheira. Até a imprensa de esquerda assume que as eleições foram manipuladas à grande. A escandalosa reportagem da Time, que foi publicada ontem, explica como. Só que em vez de chamarem roubalheira ao que aconteceu, chamam-lhe salvação. Em vez de fraude, fortalecimento. Em vez de conspiração, campanha. Em vez de corrupção, realinhamento e assim sucessivamente e de tal forma que a "jornalista" que redige a peça e que chega ao ponto de confessar que a vontade popular foi contrariada por um acordo secreto entre os grandes grupos económicos, as corporações mediáticas e os sindicatos, está toda orgulhosa do vergonhoso processo. Se não quiserem ler a reportagem, oiçam o Carl Benjamin, que cita as partes fundamentais e comenta alguma coisa (dentro dos parâmetros possíveis, dada a opressão censória do Youtube).
Nunca na minha vida pensei viver tempos como estes. Sinceramente. E ainda por cima, a cada dia que passa, fica mais apertada a mordaça.
