Quem procura a imersão total na simulação de corridas tem duas hipóteses:
a) A realidade virtual (é o meu caso), mais barata porque implica apenas a consola ou o PC, um monitor de televisão, um capacete VR, uma plataforma com banco de preço acessível e os periféricos de condução (volante e pedais, travão de mão, manete de mudanças).
b) A realidade misturada, mais cara porque implica, para além dos equipamentos da alínea a (com excepção do capacete VR) a instalação de um cockpit real com fusão de três monitores, vários instrumentos de navegação e compatibilidade, gaiola em alumínio, rig virtual que simula as dinâmicas da física em jogo, cintos de segurança de fecho central, backett de competição, etc.
Mas o resultado final desta segunda opção, como podemos apreciar neste clip do australiano Will Boost, é absolutamente incrível.