Há muito que dizer sobre as vacinas criadas para imunizar a população mundial contra o Covid-19. Inventadas em tempo recorde e sob critérios laboratoriais que na verdade ninguém conhece profundamente, impingidas sem contraditório pelos estados e vendidas como banha da cobra pela imprensa e em conluio com a máquina propagandista das big tech, estas obras de má engenharia genética têm tudo para que desconfiemos delas. E se há uma ou duas semanas este parágrafo cairia logo na categoria de teoria da conspiração e do negacionismo abjecto das incomensuráveis virtudes da ciência, hoje, terça-feira, 16 de Março, já não é bem assim, porque há evidentes indícios, assumidos pelo mainstream e pelas "autoridades" de vários países na Europa (Holanda, Alemanha, Itália e etc.), que pelo menos uma das vacinas - a Astra - tem efeitos secundários que já causaram a morte e graves problemas de saúde a milhares de inoculados. Estas duas notícias aqui, publicadas pelo Bloomberg, que é completamente um megafone do sistema, não deixam dúvidas e a aplicação da Astra foi suspensa nos últimos dias em várias e extensas regiões do velho continente, atrasando ainda mais o já de si caótico e lento programa de vacinação da infeliz e disfuncional União Europeia.
Ainda por cima, têm surgido cada vez mais dúvidas sobre a eficácia destes produtos, agravada pelo escasso conhecimento que temos do vírus, bem como pela sua volátil tendência para a mutação.
O que é incompreensível, para não dizer tenebroso, é que isto acontece enquanto os governos, um pouco por todo o lado, pressionam loucamente, ou quase obrigam, as pessoas a serem inoculadas, enquanto vão avisando que sem a vacina os cidadãos não vão, muito provavelmente, poder viajar ou assistir a espectáculos artísticos e desportivos, ou participar em eventos ou exercer certos direitos e liberdades que deviam ser invioláveis por defeito: ou corres o risco de uma embolia pulmonar ou és fascizado.
É claro que há uma outra solução: rejeitar a vacina e rejeitar o fascismo. Mas para isso é preciso ter tomates. E pelo que se constata, esse fruto é cada vez mais raro, no deficitário pomar das sociedades contemporâneas.