O Ocidente levantou-se recentemente numa indignação imensa porque, algures em Minneapolis, um polícia contribuiu, mais ou menos, a verdade ainda está por apurar, para o falecimento de George Floyd, um junkie com cadastro criminal que estava completamente drogado com várias doses letais de estupefacientes no momento da sua morte.
No entretanto, ninguém se indigna com as centenas de milhar de hindus que estão a ser chacinados às mãos dos muçulmanos, no Bangladesh. Nem com os milhões de cristãos que estão a ser perseguidos pelo mesmo género de carrascos, no Médio Oriente. Ninguém, não. Tulsi Gabbard não se cansa de denunciar estas ondas de terror, que são ignoradas pelos governos ocidentais e omitidas pelos bandalhos nojentos da imprensa contemporânea. Mas, convenhamos, esta é uma voz condenada ao oblívio, dado o ruído cacofónico e insuportável que fazem os media sobre questões menores ou problemas inexistentes, mas que servem lindamente agendas políticas manhosas, que objectivam apenas o poder pelo poder.
A crise de valores e o falecimento da moral são fenómenos cristalinos, quando ouvimos Tulsi denunciar os horrores que são, todos os dias, ignorados por toda esta gente horrorosa.