Para que os franceses recuperem o seu país; para que a República volte a imperar sobre a totalidade do seu perímetro, não parece que haja outro caminho senão o da violência.
Depois do alerta dos militares, são agora os polícias que retratam um cenário dantesco nos territórios ocupados pela migração muçulmana, que grassam completamente à margem da lei e completamente fora da cultura, das tradições, das mentalidades e dos costumes nativos.
Graças à cobardia dos políticos, à ingenuidade dos funcionários públicos, à complacência dos autarcas, à cumplicidade dos media e à militância destrutiva dos activistas, é agora tarde demais para os poderes da razão e da civilidade.
Haverá sangue.