As teorias da conspiração de ontem passam a factos de hoje a uma velocidade vertiginosa. Parece até que a melhor forma de perceberes a realidade é - nos tempos que correm - a de formulares a mais disparatada tese que consigas imaginar. São grandes as probabilidades de estares no bom caminho para a verdade.
Há um ano atrás, quem dissesse que o SARS-CoV-2, o vírus que causa a doença que conhecemos por Covid-19, era originário do laboratório de pesquisa virulógica de Wuhan, e não do mercado de frescos dessa cidade, era logo rotulado de conspirador ensandecido e divulgador de notícias falsas, sendo imediatamente censurado nas redes sociais, apesar da coincidência, apesar de logo de início existirem fortes suspeitas de que o vírus não parecia nada um produto de engenharia natural e apesar dos precedentes históricos (o primeiro SARS também saiu de um laboratório chinês, em 2004)
Quinze meses depois, até os técnicos da OMS confessam que a hipótese é afinal válida; até os mais obedientes lacaios entre os mainstream media de todo o lado já admitem abertamente a boa probabilidade de que o vírus escapou de facto do infame laboratório. Mais: O CDC - a autoridade americana para a prevenção e controlo de doenças - e o sinistro Dr. Fauci, que anda a fascizar os americanos através do medo e do poder incontrolável e incontrolado dessa autoridade desde que a epidemia chegou aos EUA, parecem estar implicados, através de financiamentos e cooperações secretas com os chineses, na génese artificial do vírus. Jesse Waters articula a inacreditável rábula.
Como sempre acontece, neste mundo inimaginável, a realidade supera a ficção.