Sendo certo que, quando ocorre uma pandemia, a primeira preocupação da comunidade científica deve ser a de identificar a sua origem, a história da Covid 19 é absolutamente surreal.
Sabemos hoje que o SARS-COV-2 é de origem artificial, um vírus manipulado no laboratório de Wuhan com o intuito de torná-lo letal para a espécie humana.
Sabemos hoje que as autoridades chinesas, com a ajuda e a complacência da Organização Mundial de Saúde, da imprensa mundial, das big tech e de grande parte da comunidade científica ocidental tentaram - e conseguiram durante um ano e meio - esconder esse facto da opinião pública, inviabilizando a descoberta do paciente zero e um adequado estudo virológico do surto.
Sabemos hoje que o CDC, a autoridade médica americana, financiou o laboratório de Wuhan e, directa ou indirectamente, a manipulação genética que deu origem ao SARS-COV-2.
Sabemos hoje que Anthony Fauci, a cara da ciência durante toda a pandemia, está directamente envolvido não só nesse financiamento como na operação de encobrimento da verdade que decorreu durante a pandemia.
Sabemos hoje que Anthony Fauci, enquanto prescrevia o uso de máscaras, sabia perfeitamente que as máscaras que usamos não nos protegem contra o vírus.
Sabemos hoje que Anthony Fauci, enquanto aconselhava as pessoas que já tinham sido infectadas pela doença a serem vacinadas, sabia perfeitamente que essas pessoas demonstravam uma percentagem de imunidade ao vírus equivalente àquela que a vacina oferece.
Sabemos hoje que os motivos que levaram a comunidade científica a esquecer os seus deveres e a actuar como uma polícia política aliada do Partido Comunista Chinês são os mais prosaicos e lamentáveis: dinheiro. Carreira. Prestígio. Fama. Status.
Sabemos hoje que fomos enganados, desinformados, condicionados e censurados por razões que nada tinham a ver com a saúde pública.
Sabemos hoje que é facílimo enganar, desinformar, condicionar e censurar milhões e milhões de pessoas, através da injecção do medo e da propagação do sectarismo ideológico.
Sabemos hoje, enfim, que não há maneira de confiar nos cientistas e nos académicos, que se portam na verdade como vendedores de automóveis em terceira mão. Que não há maneira de confiar nos jornalistas, que há muito substituíram a perseguição dos factos pelo mais espúrio activismo político e pelo mais ignóbil compadrio com os poderes instituídos. Que não há maneira de confiar na Organização Mundial de Saúde, que serve fins dúbios em função de interesses obscuros. Que não há maneira de confiar nos aparelhos burocráticos dos estados, sempre predispostos ao encobrimento, à manipulação e ao vale tudo para garantir a sua sobrevivência e os fluxos fiduciários de que são tão ávidos. Que não há maneira de confiar em ninguém e que a melhor forma de chegar à verdade é recorrer ao nosso instinto e ao nosso bom senso e ao nosso espírito crítico.
E é essa, para o bem ou para o mal, a lição a tirar desta catástrofe: confia no teu juízo. Desconfia do juízo alheio.