Este já é o terceiro post que escrevo sobre o fracasso da selecção inglesa no Campeonato Europeu de Futebol e na verdade nem sequer prestei muita atenção ao monumental aborrecimento. Mas de cada vez que este assunto vem à tona do meu universo mediático, não consigo resistir ao acréscimo de porrada, sinceramente. Quando uma selecção que é historicamente apoiada pelos mais fanáticos adeptos do mundo consegue, por razões políticas, transformar adeptos em inimigos, o fenómeno transcende claramente a minha curta capacidade de ser misericordioso ou telegráfico. E o que é mais: quando fazem de uma clara derrota, contra todas as probabilidades do bom senso, um evento de vitimização racial e/ou uma vitória moral, bom Deus, podem contar comigo para ficar aqui a mastigar o bom sabor da humilhação deles até ao fim dos séculos. Isso é garantido.