sexta-feira, setembro 17, 2021

Faz o que te digo, não o que eu faço.


Se alguém tem dúvidas de que as máscaras, como as vacinas, são um instrumento de subjugação das massas, basta considerar este eloquente boneco da recente Met Gala. Enquanto os servos servem  mascarados, a elite dispensa o jugo que exige à ralé.

Seguindo este horripilante trend, a NBA decidiu mandatar a vacina a toda a gente que trabalha na liga. Menos os jogadores, claro.

Esta espécie de Síndrome Maria Antonieta é flagrante por todo o lado. Políticos que não seguem os mandatos com que fascizam as populações, futebolistas que se ajoelham no relvado para logo depois serem presos por violação de menores, actores que vão a salvar o planeta de jacto privado, etc., etc., etc.

E se é verdade que todos sabemos o que aconteceu a Maria Antonieta, às vezes dá-me a impressão de que vivemos neste momento um pesadelo civilizacional cinematografado pelos produtores executivos da tetralogia Hunger Games. O mau gosto como substância do chique, o desprezo das elites, decadentes e imorais, pelos povos que dirigem, a aberrante clivagem sócio-económica, a subserviência generalizada.

Não sei se vou viver os anos suficientes para testemunhar um regresso à sanidade. Desconfio que não.