A malta da NASA anda tão preocupada em fazer política e com a equidade de género e de raça, que pouco mais faz que isso e o que faz, faz mal. A grande fatia das missões de que é incumbida, e pelas quais é brutalmente financiada, são hoje contratadas aos operadores privados. As poucas missões sobre as quais assume responsabilidade técnica e operacional correm, mais vezes do que seria expectável, de forma deveras sofrível. É o caso da Lucy, que mal chegou ao espaço entrou logo em falência técnica. Aparentemente, os génios da NASA não conseguiram sequer que o satélite abrisse completamente os seus painéis solares. E assim sendo, a missão tem o seu ciclo de vida substancialmente comprometido.
Tristes figuras.