A variante sul africana, pelos vistos relativamente inofensiva, levanta pretextos para mais confinamentos. Para maior destruição do tecido sócio-económico. Para mais mentiras da imprensa. Para mais autoritarismo dos estados. Para mais do mesmo numa repetição nauseante do poder iníquo das oligarquias e da obediência obscena dos cidadãos. Uma espécie de imperialismo do medo grassa sobre as sociedades ocidentais e parece imparável no seu movimento totalitário. Até quando?