sexta-feira, dezembro 10, 2021

O Alec Baldwin matou mais gente que a variante Omicron.

Até eu, desconfiado de tudo o que diz a imprensa e o que dizem os políticos e o que dizem os burocratas, pensava que a variante Omicron já tinha matado alguém. Mas não. Até a sempre colaboracionista, sempre alarmista, sempre mentirosa e sempre corrupta Organização Mundial de Saúde se vê obrigada a reconhecer: que se saiba, a variante Omicron ainda não matou ninguém.

Portanto, por causa de uma variante assintomática ou que apresenta sintomas ligeiros e cujo índice de mortalidade é zero, as bolsas crasham, os jornais gritam, os políticos fascizam e o Natal está estragado (mais um). É espantoso.