terça-feira, janeiro 04, 2022

Boas notícias: Deus sabe que precisamos delas.

Desde que o Twitter baniu a conta do Dr. Robert Malone, têm-se sucedido boas notícias e paira no ar mediático uma alteração de cooordenadas na opinião pública, em certos sectores da comunidade científica e até na imprensa.

A primeira boa nova é o exôdo de muita gente importante do Twiter para GETTR, uma nova rede social que compete directamente com o site do passarinho censor e que promete liberdade de discurso (se vão cumprir essa promessa, logo se verá).

No entretanto, a ministra da saúde da Dinamarca anunciou para Fevereiro o fim da pandemia. Se uma governante de um país ocidental teve a coragem para dizer isto é porque há dados e modelos credíveis que sustêm a afirmação. É porque o ambiente nos corredores do poder na Europa já apresenta algumas abertas onde é possível o bom senso, a racionalidade e a dissidência sobre a narrativa apocalíptica e totalitária que tem imperado nos últimos dois anos.



Mas o "Efeito Malone" (a patente é minha) parece ter até impactado regiões ideológicas hostis à verdade dos factos. O inenarrável The Guardian conseguiu por uma vez dar voz à divergência e publicou mesmo - pasme-se - este artigo aqui:

O surpreendente texto debruça-se sobre um livro recentemente lançado pelo Dr. Mark Woolhouse,  professor de epidemiologia de doenças infecciosas no Instituto Usher da Faculdade de Medicina e Medicina Veterinária da Universidade de Edimburgo. Neste livro, Wollhouse acusa as "autoridades" de um redondo falhanço das políticas de combate à pandemia, ao abordarem o risco decorrente do virús como generalista, quando é tudo menos generalista, já que ataca muito preferencialmente e com inegável coerência estatística, os mais velhos, os mais doentes e os mais obesos. Esses deveriam ter sido protegidos, sim. Mas as medidas restritivas e de confinamento de carácter generalista, por outro lado, criaram apenas graves problemas no funcionamento dos serviços de saúde pública e nas instituições democráticas, no equilíbrio psico-social das sociedades e, obviamente, no regular funcionamento das economias, com consequências graves nos índices de mortalidade, de que já temos indícios assustadores, na qualidade de vida das pessoas e na credibilidade das instituições.

A acrescentar a estes fenómenos da contra-narrativa, somam-se os deliciosos números relativos às audiências globais, neste momento da história dos media:

Este gráfico é uma obra de arte. Joe Rogan, que tem dado no seu podcast, nos últimos anos, voz àqueles que lutam pela verdade científica e pela liberdade de expressão, esmaga completamente a concorrência da televisão por cabo. Canais profundamente corruptos e diabólicos como a CNN e a MSNBC apresentam números de falência técnica. Tucker Carlson continua a liderar as audiências dos meios convencionais. Por aqui, estamos mesmo no bom caminho.

Mas como até um mar de rosas acabará eventualmente numa floresta de cardos, até tenho medo destes excelentes indícios que enumero. Porque depois da pandemia, receio bem que outra proposta escatológica, que outra onda de medo e divisão será inventada para que as oligarquias globalistas mantenham a rédea curta, a mordaça apertada, sobre os cidadãos do mundo.

Gostava tanto de estar errado.