Embora os media façam o possível e o impossível por esconder a escala dos efeitos adversos das vacinas Covid, eles não desaparecem.
Estes são os números oficiais do americano Center for Desease Control, que estarão de certeza muito abaixo da realidade (o registo dos efeitos adversos das vacinas por parte das instituições hospitalares não é, muito convenientemente, obrigatório nos EUA).
Ainda assim, vale a pena considerar a coluna da direita. A mortalidade decorrente de problemas de saúde provocados pelas vacinas, num ano apenas, é comparativamente assustadora. Mas não devia surpreender ninguém. Afinal, trata-se de uma tecnologia experimental. O problema é que a tecnologia experimental está a ser testada, repetidamente testada, em biliões de seres humanos.
Um dia alguém fará as contas. E quem sabe, talvez se descubra que em crianças, adolescentes e adultos saudáveis até aos 60 anos, o risco que a vacina apresenta é superior ao risco que o vírus traduz. Talvez as contas dos mortos que não precisavam de morrer, que morreram por erro de cálculo, por incompetência, por seguidismo, por ganância ou por vontade totalitária, apontem para a hipótese do genocídio.
A ver vamos.