terça-feira, fevereiro 01, 2022

O meu pé pesado #20: A dança do pó, no sobe e desce da Austrália (parte 2).

O segundo troço da Austrália no Dirt Rally 2.0, com quase 15 kms de extensão, não difere muito do primeiro (é corrido em estradas que distam apenas centenas de metros das anteriores), embora o piso seja um pouco mais duro.

O sobe e desce continua a marcar o perfil do percurso, que é baseado em segmentos do Welsh Creek da prova australiana do WRC.



No sentido Sul / Norte, dou dois ou três toques nas cercas e nas encostas, que me fazem perder uns bons segundos, o que me custa claramente um lugar entre os 500 primeiros, na tabela mundial. Mas é como digo, ou procuras uma prova limpa ou procuras ser rápido. O melhor dos dois mundos só é possível para os ases e eu, não sendo a mais lenta das tartarugas, não sou de todo a mais rápida das lebres.


No sentido Norte / Sul, a prestação é muito parecida. Também toco nas cercas, aqui e ali, e principalmente no último sector perco segundos preciosos, mas consigo, desta feita, uma posição dentro dos primeiros 500, que é na verdade a classificação que objectivo no contexto desta série de desafios, em que respeito o investimento de não mais que duas horas para cada troço.



Fechado o capítulo da Austrália, para a semana há novas aventuras: um exercício de aviação nas florestais da Finlândia.