que nasceram em Cashmira ou em Islamabad ou em Kampala; e que são todos sexagenários paridos neste século; e que não podem combater pela pátria porque são paralíticos de pátria, e que não têm como se defender dos bárbaros russos que os querem matar a todos num festival imaginário; e cuja única salvação possível é a segurança social inglesa; o drama destes "refugiados" é que rapidamente vão perceber que deviam ter ficado nos variegados locais onde receberam berço. Porque seja na Ucrânia seja num outro qualquer lugar do Ocidente, isto aqui deste lado não interessa a ninguém e está prestes a colapsar.
Raspem-se como quem regressa. É o melhor conselho que vos posso dar.