Da utilização de armas químicas à destituição de Putin; da total deflagração de uma guerra nuclear à invasão da Ucrânia por tropas da NATO, saem pela boca fora ao demente senil as mais excitantes desventuras.
De cada vez que o demente senil fala em público, o staff na Casa Branca perde tufos enormes de cabelo, os burocratas do State Department envelhecem significativamente e até os falcões do Pentágono estremecem de preocupações e inseguranças. Estes últimos, em desespero de causa, até já deixam escapar informação para a imprensa que - quem diria - parece propaganda russa.
Mas apesar de constantemente desmentido pelo seu aparelho administrativo, diplomático e militar, o demente senil persiste na sua vontade de abismos. E, com a cumplicidade megafónica da imprensa, só tem agravado as circunstâncias da guerra na Ucrânia. As graves consequências económicas e diplomáticas de um conflito a princípio regional mas que neste preciso momento tem implicações globais, devem-se fundamentalmente à desastrada e irresponsável e niilista posição da presidência americana.
O demente senil representa, neste momento, a maior ameaça à paz mundial, num contexto já de si extremamente volátil. Nem Putin, nem Zelensky, nem Xi Jinping, nem Kim Jong-un lhe chegam aos belicosos calcanhares.
O demente senil precisa de um hospício. E é já.