quarta-feira, março 16, 2022

O WEF é pior do que pensas. Muito pior.

Se cais neste blog com alguma regularidade, gentil leitor, as probabilidades de que concordes comigo sobre a natureza totalitária e satânica do World Economic Forum são talvez significativas. Mas até eu fiquei arrepiado com este clip de George Gammon dedicado ao assunto. Tanto mais que um dos personagens ligados ao WEF de que George fala é nada mais nada menos que o autor de um livro - "Sapiens" - de que eu gostei bastante e de que fiz uma longa recensão há uns anos atrás: Yuval Noah Harari.



A  minha surpresa deve-se ao facto de não ter lido o segundo livro do autor israelita - "Homo Deus" - que prevê um futuro Sapiens 2.0 capaz de alterar as regras do jogo ontológico e roubar o fogo divino,  plataforma transhumanista que é uma declarada bandeira do WEF.

As teorias elitistas de base eugénica que objectivam o domínio tirânico sobre a humanidade não são novas. Já foram até experimentadas, como sabemos e com custos monumentais. O que é novo na seita do World Economic Forum é o modus operandi: consciente de que o seu projecto nunca será sufragado pelas massas e que a tomada de poder pela violência implicaria dezenas de guerras civis pelo mundo fora, Klaus Schwab prefere a infiltração insidiosa nas esferas do poder político, burocrático e académico, recrutando líderes eleitos ou jovens ambiciosos e bem posicionados na geografia sócio-económica, dominando os bastidores dos polos administrativos e legislativos do Ocidente, minando os centros de negócios, os agentes dos mercados financeiros e as instituições que os regulam.

Esta estratégia tem sido muito bem sucedida. De Angela Merkle a Justin Trudeau, de Boris Johnson a Emmanuel Macron, de Bill Gates a George Soros, da Reserva Federal Americana à União Europeia, da OPEP ao Congresso Nacional Indiano, os tentáculos da organização estão firmemente consolidados num abraço demoníaco que projecta as elites para uma global, assustadora e surda guerra contra os povos que lideram. Até Vladimir Putin mantinha relações institucionais com o WEF, que só a invasão da Ucrânia veio escangalhar, até porque Zelenski é um benjamim de Davos. E este parágrafo é tudo menos conspirativo, porque o próprio Schwab afirma publicamente o orgulho que tem na sua arte de puxar cordelinhos:

 
O World Economic Forum é a representação contemporânea do mal absoluto e uma das cinco ou seis mais poderosas organizações do século XXI. Mas era capaz de apostar que 95% da população mundial nem sequer tem consciência da existência desta tenebrosa seita. E o perigo máximo é precisamente esse. Se não consegues identificar o teu inimigo, serás sempre incapaz de lhe fazer frente.