A esmagadora maioria dos seres humanos não valoriza a liberdade. As pessoas têm outras prioridades. A segurança material e financeira. A aceitação social. O utilitarismo conformista. A resignação ao movimento da manada, mesmo quando esta se dirige para o abismo.
O caso exemplar do que afirmo é a França. Depois de ter assumido a vanguarda das medidas fascistas de combate à pandemia, depois de ter dividido o país entre cidadãos de primeira (os vacinados) e cidadãos de segunda (os não vacinados), depois de ter instaurado um regime assente no elitismo globalista e na consequente imigração desregrada que está a destruir a identidade e a cultura francesas e a fragmentar a república, depois de perder o pudor e mostrar a toda a gente quem é realmente - um snob e um crápula ao serviço do World Economic Forum, réplica travestida da Maria Antonieta - Emmanuel Macron consegue ganhar as presidenciais com confortável margem sobre a infeliz Le Pen, que é uma máquina de perder eleições.
Os franceses querem mais autoritarismo. Querem ser mais desprezados, mais ameaçados, mais garrotados, mais confinados. Querem exterminar a sua cultura, a sua língua, a sua querida república. Querem acabar com a liberdade de expressão. Querem que o estado tome conta deles e que o WEF controle as suas vidas. Querem ver as suas igrejas a arder, os seus valores a apodrecer, o seu país conquistado por califados alienígenas e ambições distópicas.
Vão ter o que desejam. À grande e à francesa.