sexta-feira, abril 22, 2022

Black Lives Matter e a autofagia.

Pode parecer surrealista - e é surrealista - mas o mais profundo efeito do movimento Black Lives Matter, para além do enriquecimento ilícito dos seus dirigentes, foi o aumento da mortandade entre a população negra americana.

Seja por acidentes de viação (a polícia já não manda parar condutores negros, pelo que os excessos multiplicaram-se rapidamente); seja pelo corte de fundos das forças políciais, que resultou na explosão do crime urbano e no número de vítimas mortais nas comunidades afro-americanas; seja pela licença para vandalizar, roubar e matar que o governo federal e as administrações locais têm concedido a certas minorias étnicas, a verdade é que os números não mentem e desde que o BLM atingiu o seu apogeu, no verão de 2020, os dados estatísticos começaram quase de imediato a apontar para uma catástrofe de proporções monstruosas.



Analisando o fenómeno em perspectiva, percebo agora a motivação daquela gente toda que se ajoelhava mal o acrónimo BLM era mencionado: estavam a prestar homenagem aos que iam morrer. Aos negros que iam morrer.

A cada dia parece-me mais e mais evidente que a humanidade foi abandonada por Deus. Que reina agora sobre o mundo o critério de Satanás.