quarta-feira, junho 15, 2022

A verdade não é para aqui chamada ou o que aconteceu na final da Liga dos Campeões, outra vez.

Como as imagens de circuito fechado captadas durante os momentos de violência que antecederam a final da Liga dos Campeões, no Stade de France em Paris, são inconvenientes à brava, as autoridades francesas não as solicitaram, pelo que entretanto foram apagadas.

Sim, sim, estou a falar a sério: nem uma alminha da polícia parisiense pensou em requisitar um frame que fosse da multiplicidade de sistemas vídeo que rodeia o estádio e as suas imediações, pelo que as imagens que podiam contribuir para um esclarecimento sobre os infelizes acidentes... Desapareceram. E assim, a (falsa) narrativa de que os responsáveis pela selvajaria foram os adeptos ingleses, em vez da evidente circunstância de que turbas de jovens imigrantes originários do Magrebe e do Médio Oriente, regulares protagonistas da criminalidade que infecta aquela área urbana, desencadearam os motins, permanece incólume.

Quer dizer, mais ou menos. Porque toda a gente que queira saber o que de facto se passou, saberá.

Bom Deus. Esta gente parte do princípio que somos todos completamente atrasados mentais. E sendo certo que a maioria dos seres humanos que habitam o Ocidente são de facto deficientes da capacidade cognitiva, haverá sempre, teimosamente, quem consiga topar os elefantes magenta por entre o tóxico nevoeiro da propaganda.

Pelo menos enquanto não formos todos (os que não sofrem de atraso mental) enfiados num campo de concentração, ou assim.



Uma coisa me espanta, no meio disto tudo: como é que o YouTube ainda deixa o Paul Joseph Watson à solta. Parece às vezes que a rede da censura ainda tem a malha larga. Mas é uma questão de tempo para que fique tão fininha que não passe lá sequer um vestígio quântico de verdade.

E é também por isso que estou a preparar uma salvaguarda para este vosso blog, gentis leitores. Em breve darei notícias sobre o assunto.