A mesma imprensa que lavou os cérebros de biliões de pessoas, de forma a condicioná-las a um projecto experimental de terapia genética sem precedentes na história da humanidade, vai agora largando, aqui e ali, muito lentamente e com hipocrisia recordista, alguns factos - os menos contundentes, claro - sobre os efeitos secundários das vacinas Covid-19.
Muitos destes apontamentos noticiosos são fundados em informação científica e estatística que já era do domínio público em 2021 e no princípio de 2022. Nessa altura, quando era importante alertar o público para os danos da vacinação, os canalhas e lacaios dos meios de comunicação social convencionais obliteraram a divulgação de factos, censuraram vozes dissidentes e deram livre rédea à propaganda dos governos e das indústria farmacêuticas.Agora que é tarde demais, o mal (na sua dimensão absoluta) está feito e enquanto continuam a esconder, com zelo inventivo, as piores consequências das vacinas, vão deixando cair a conta gotas estes bocadinhos de verdade, para tentarem manter uma imagem de rigor jornalístico, de cujo conteúdo ético desistiram há muito.
E não me venham dizer que não posso criticar a imprensa quando omite os factos e, da mesma maneira, quando os revela. A omissão foi criminosa. A revelação é omissa.
Porque esta gente não tem vergonha, nem decência, nem moral. E age impunemente. E é assim.